07 julho 2008

UMA PALHINHA POLÍTICA DENTRO DO PROCESSO SUCESSÓRIO


Passaram-se as convenções, é hora de partir em todos os municípios do Estado, para os finalmente. É hora também dos candidatos começarem a pensar, em realizar o que possuir de melhor, montar suas estratégias, seus planos de governo, mas é hora sobretudo dos políticos não montarem suas propostas como a pelo menos cem anos apresentando ao eleitor que prefere acreditar no seu candidato, o que os mesmos não poderão cumprir, ficando o político a cada dia sem credibilidade e o eleitor lamentando o ano inteirinho, o não realizado pelo seu candidato.
É hora de começarmos a realizar obras estruturantes nos bairros mais carentes, para aqueles que não dispõem de esgotos, para os que não tem uma rua calçada, dificultando até a saída de uma pessoa da família doente, muitas vezes fora de hora, na chuva etc.
É hora de priorizar quem dá voto que são os que um dia alguém os tratou de descamisados, é hora pois, de viajar aos grandes centros, de procurar as grandes empresas desse Brasil tão grande e trazer empresas geradoras de empregos e rendas, dando-os incentivos para que a juventude trilhe outro caminho que não seja forçadamente o da marginalidade.
Escrevam em uma pedra para que não apague rápido meu pensamento, será esse redator o próximo candidato a prefeitura de uma cidade qualquer, onde eu possa com a pobreza que Deus me permitiu ser, vou apenas me filiar em um partido, seja ele qual for, apenas para justificar minha candidatura, vou querer ser minha própria liderança, pois quem é líder não precisa está deixando o eleitor até agora sem saber quais os rumos que tomam os candidatos, tudo isso, pela espera das parcerias, das doações, dos acordões e enquanto isso, os pobres esperando há pelo menos quatro anos aquela visitinha recheada de promessas que nunca são cumpridas.
Dizem que o eleitor deve ser eternamente enganados,pois se assim não for, não existem políticos. Eu vou querer pensar ao contrário e vou realizar um desafio não aos políticos, não ao povo, não a sociedade, mas um desafio ao próprio povo, tratando-os com a mais pura realidade, realidade sim, de verdade, de me sentar nas calçadas para mostrar o que está sendo errado nas gestões que virão e assumindo um pacto com o povo que sofre, uma maneira simples de quem quer ser não um prefeito, governador etc, mas sim, um mero serventuário do povo para a ele servir.
Não duvidem de mim, não me subestime, não queiram pensar que para ocupar cargo público é preciso ter muito dinheiro, ter um político forte que o dê sustentação política, isso só acontece, quando se tem medo do povo, ao contrário, é com o povo que vou estar e é a ele que vou servir.
Minha opinião de seridoense!
E-mail: francisquinhooseidoense@gmail.com

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