A R T I G O:
Meus amigos, como é impressionante a fragilidade do nosso povo, principalmente da classe trabalhadora a qual nos referimos hoje na celebração do seu dia. Quando falo de fragilidade, refiro-me da impressão que fica a todos nós, de como as pessoas se deixam levar pelos que estão a frente e na direção das centrais sindicais, ficando também claro que o trabalhador hoje não consegue mais opinar e sim, apenas limita-se a ouvir e obedecer aos líderes sindicais, que hoje fragilizados a subserviência do governo que coloca debaixo de suas asas essas lideranças e a eles tudo, aos trabalhadores nada, tornando a cada dia mais fraco e sem forças a luta do trabalhador que só podem caminhar através das centrais sindicais.
Hoje no dia em que o País todo volta sua atenção a essas comemorações, ao invés de ouvirmos os gritos do trabalhador na luta pela desigualdade, seja no campo do trabalho, seja no campo salarial, na falta de oportunidade, dos avanços que não aconteceram nos dois mandatos do presidente Lula que não cumpriu a metade do que prometeu ao povo brasileiro, esse grito que poderia está sendo ecoado hoje, é substituído pelo grito dos artistas que ganhando muito dinheiro dos sindicalistas hoje vinculados mais ao governo que ao trabalhador, conseguem enganar a categoria tornando-os uma espécie de Maria vai com as outras, limitando-se apenas em assistirem aos shows a lembrarem se quer de que hoje era na verdade o dia do seu grito, como se tudo estivesse plenamente satisfatório para todos nesse país.
Não consigo entender como é que os professores maus remunerados têm o que comemorar hoje, pois sabemos que o país não consegue avançar um palmo a frente do seu nariz na educação.
Não consigo entender como é que principalmente os servidores públicos federais do executivo brasileiro, descriminados que são em relação as outras categorias, tem hoje o que comemorar, se não conseguem ter aumento salarial, se não tem plano de cargo carreira e salário estando todos jogados ao Deus dará e ao próprio descrédito do governo que apenas olha para raras categorias que com seus trabalhos dão retorno financeiro aos cofres públicos.
Um país que não anda absolutamente nada na educação, na saúde, na segurança pública, que não protege suas crianças, seus idosos com políticas específicas e para não citar tantas outras atrocidades cometidas contra o nosso povo. Um país que não tem dinheiro para crescer internamente, mas tem dinheiro para emprestar ao FMI, sinceramente não entendo o motivo de tanta festa espalhada hoje em quase todos os estados.
Não foi a toa que Lula deu graciosamente ao presidente da CUT o Ministério do Trabalho, tirando dessa central sindical o poder de força contra seu governo e tornando-a subserviente aos seus interesses de poder governar sem oposição e sem ser pressionado e isso todos nós sabemos que Lula mais que ninguém, sabe do poder que tem as categorias organizadas.
Por tudo isso que muitos hoje não conseguem vê, fico triste pela fragilidade do nosso povo e do nosso trabalhador.
E-mail: francisquinhooseridoense@gmail.com
Meus amigos, como é impressionante a fragilidade do nosso povo, principalmente da classe trabalhadora a qual nos referimos hoje na celebração do seu dia. Quando falo de fragilidade, refiro-me da impressão que fica a todos nós, de como as pessoas se deixam levar pelos que estão a frente e na direção das centrais sindicais, ficando também claro que o trabalhador hoje não consegue mais opinar e sim, apenas limita-se a ouvir e obedecer aos líderes sindicais, que hoje fragilizados a subserviência do governo que coloca debaixo de suas asas essas lideranças e a eles tudo, aos trabalhadores nada, tornando a cada dia mais fraco e sem forças a luta do trabalhador que só podem caminhar através das centrais sindicais.
Hoje no dia em que o País todo volta sua atenção a essas comemorações, ao invés de ouvirmos os gritos do trabalhador na luta pela desigualdade, seja no campo do trabalho, seja no campo salarial, na falta de oportunidade, dos avanços que não aconteceram nos dois mandatos do presidente Lula que não cumpriu a metade do que prometeu ao povo brasileiro, esse grito que poderia está sendo ecoado hoje, é substituído pelo grito dos artistas que ganhando muito dinheiro dos sindicalistas hoje vinculados mais ao governo que ao trabalhador, conseguem enganar a categoria tornando-os uma espécie de Maria vai com as outras, limitando-se apenas em assistirem aos shows a lembrarem se quer de que hoje era na verdade o dia do seu grito, como se tudo estivesse plenamente satisfatório para todos nesse país.
Não consigo entender como é que os professores maus remunerados têm o que comemorar hoje, pois sabemos que o país não consegue avançar um palmo a frente do seu nariz na educação.
Não consigo entender como é que principalmente os servidores públicos federais do executivo brasileiro, descriminados que são em relação as outras categorias, tem hoje o que comemorar, se não conseguem ter aumento salarial, se não tem plano de cargo carreira e salário estando todos jogados ao Deus dará e ao próprio descrédito do governo que apenas olha para raras categorias que com seus trabalhos dão retorno financeiro aos cofres públicos.
Um país que não anda absolutamente nada na educação, na saúde, na segurança pública, que não protege suas crianças, seus idosos com políticas específicas e para não citar tantas outras atrocidades cometidas contra o nosso povo. Um país que não tem dinheiro para crescer internamente, mas tem dinheiro para emprestar ao FMI, sinceramente não entendo o motivo de tanta festa espalhada hoje em quase todos os estados.
Não foi a toa que Lula deu graciosamente ao presidente da CUT o Ministério do Trabalho, tirando dessa central sindical o poder de força contra seu governo e tornando-a subserviente aos seus interesses de poder governar sem oposição e sem ser pressionado e isso todos nós sabemos que Lula mais que ninguém, sabe do poder que tem as categorias organizadas.
Por tudo isso que muitos hoje não conseguem vê, fico triste pela fragilidade do nosso povo e do nosso trabalhador.
E-mail: francisquinhooseridoense@gmail.com
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