Nos últimos meses o Ministério Público vem julgando ações impretadas por coligações que perderam as eleições em vários municípios do estado. Alguns já foram punidos com devolução de dinheiro aos cofres públicos, outros com perda de mandatos e por aí vai.
Essa semana os jornais publicaram matéria, onde o MP pede a cassação do atual prefeito de Parnamirim Maurício Marques, por uso da máquina pública, ou seja: por ter usado um gerador de energia em seus comícios.
Aí a população comenta, querendo entender qual é o verdadeiro posicionamento da justiça, que em primeiro grau, concluiu que não havia como comprovar o uso do gerador público em comícios de Maurício Marques, o que poderia caracterizar uma suposta prática de abuso de poder e conduta vedada.
Afinal como atuam os tribunais nos julgamentos e qual a postura de magistrados que votam em colegiado, dão seus pareceres conclusivos favoráveis ou não, mas aparece o procurador e diz que os colegas magistrados agiram “incorretamente,” na cabeça do cidadão que acompanha as notícias, fica uma interrogação de quem decide e de quem é a decisão correta.
O mesmo pensamento fica na cabeça do cidadão que não entende, se questionando, se usar apenas uma máquina para acender luzes é de tamanha gravidade, quando se vê todo dia verdadeiros escândalos na câmara dos deputados, no senado, desde o desvio de verbas, a atos de verdadeira corrupção e não se vê um político desses perder mandato e até ser preso o que seria no mínimo uma medida justa.
Essa semana os jornais publicaram matéria, onde o MP pede a cassação do atual prefeito de Parnamirim Maurício Marques, por uso da máquina pública, ou seja: por ter usado um gerador de energia em seus comícios.
Aí a população comenta, querendo entender qual é o verdadeiro posicionamento da justiça, que em primeiro grau, concluiu que não havia como comprovar o uso do gerador público em comícios de Maurício Marques, o que poderia caracterizar uma suposta prática de abuso de poder e conduta vedada.
Afinal como atuam os tribunais nos julgamentos e qual a postura de magistrados que votam em colegiado, dão seus pareceres conclusivos favoráveis ou não, mas aparece o procurador e diz que os colegas magistrados agiram “incorretamente,” na cabeça do cidadão que acompanha as notícias, fica uma interrogação de quem decide e de quem é a decisão correta.
O mesmo pensamento fica na cabeça do cidadão que não entende, se questionando, se usar apenas uma máquina para acender luzes é de tamanha gravidade, quando se vê todo dia verdadeiros escândalos na câmara dos deputados, no senado, desde o desvio de verbas, a atos de verdadeira corrupção e não se vê um político desses perder mandato e até ser preso o que seria no mínimo uma medida justa.
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