Meus amigos, o Ministro José Gomes Temporão em entrevista a uma repórter da Agência Brasil, fez uma análise da situação de dengue no país, destacando alguns municípios como em estado de alerta onde no RN foi citado Mossoró.
O Ministro convocou os prefeitos que se reelegeram e os novos prefeitos, comerciantes e a população de uma forma geral, a agir para que não haja nenhum intervalo nos trabalhos contra a dengue.
Eu não sei sinceramente, até quando as autoridades, principalmente o governo brasileiro vai chamar para se a responsabilidade de combater definitivamente a dengue. Fazem mais de onze anos que técnicos do governo implementam ações de diversos tipos, desde o combate efetivo com o tratamento focal através dos biolarvicidas, medidas educativas e mobilizadoras e até o uso de carros fumacês, mesmo assim, os anos passam e os índices permanecem ou até aumentam, com muitos óbitos em todo o Brasil.
A impressão que fica, é de ser colocada a culpa nos técnicos o que não poderá acontecer quando comprovado a eficiência e o esforço dos mesmos no combate ao vetor. Os estratos do LIRAa vem apontando na maioria das cidades nordestinas e não é diferente no RN, os tipos de depósitos predominantes dos tipos A1 e A2 que correspondem respectivamente a caixas d’água como sendo depósitos elevados e potes, tanques etc, como depósitos a níveis do solo. Para o Ministro, esses são os depósitos responsáveis pela proliferação de mosquito.
Como técnico entendo que algumas medidas poderiam serem tomadas pelos gestores, como aquisição de tambores plásticos de 100 e 200 litros com tampas de rosca, onde poderíamos trocar com os usuários de potes por exemplo, tirando de circulação vários potes geradores de focos em uma só residência e substituindo por um tambor.Para isso, fiz oficio a SESAP solicitando a doação de pelo menos dois ou três mil tambores para isolarmos áreas de periferias responsáveis por índices elevados com focos nesse tipo de depósito.
Outra medida efetiva, seria o governo liberar recursos para vedar caixas d’água dos que não dispõem de recursos e uma lei que obrigue a todos a eliminarem esse tipo de depósito com a aprovação de técnicos do setor, paralelo a isso, toda a construção a ser edificada, teria de assinar um termo de compromisso para que a caixa d’água já fosse vedada onde o órgão abastecedor de água só ligaria o abastecimento após autorização de técnicos da saúde que trabalham com endemias.
Sem essas medidas por parte dos governos, não vejo outra alternativa, a não ser trabalhar apenas para minimizar índices ano, após ano. Hoje para se tratar focos em caixas d’água tem que ser com biolarvicida, o que é muito difícil lavar semanalmente esse tipo de depósito pelas dificuldades encontradas e o Ministro da Saúde esqueceu de dizer que há seis meses, não repassa larvicida suficiente para o tratamento desse depósito.
O Ministro convocou os prefeitos que se reelegeram e os novos prefeitos, comerciantes e a população de uma forma geral, a agir para que não haja nenhum intervalo nos trabalhos contra a dengue.
Eu não sei sinceramente, até quando as autoridades, principalmente o governo brasileiro vai chamar para se a responsabilidade de combater definitivamente a dengue. Fazem mais de onze anos que técnicos do governo implementam ações de diversos tipos, desde o combate efetivo com o tratamento focal através dos biolarvicidas, medidas educativas e mobilizadoras e até o uso de carros fumacês, mesmo assim, os anos passam e os índices permanecem ou até aumentam, com muitos óbitos em todo o Brasil.
A impressão que fica, é de ser colocada a culpa nos técnicos o que não poderá acontecer quando comprovado a eficiência e o esforço dos mesmos no combate ao vetor. Os estratos do LIRAa vem apontando na maioria das cidades nordestinas e não é diferente no RN, os tipos de depósitos predominantes dos tipos A1 e A2 que correspondem respectivamente a caixas d’água como sendo depósitos elevados e potes, tanques etc, como depósitos a níveis do solo. Para o Ministro, esses são os depósitos responsáveis pela proliferação de mosquito.
Como técnico entendo que algumas medidas poderiam serem tomadas pelos gestores, como aquisição de tambores plásticos de 100 e 200 litros com tampas de rosca, onde poderíamos trocar com os usuários de potes por exemplo, tirando de circulação vários potes geradores de focos em uma só residência e substituindo por um tambor.Para isso, fiz oficio a SESAP solicitando a doação de pelo menos dois ou três mil tambores para isolarmos áreas de periferias responsáveis por índices elevados com focos nesse tipo de depósito.
Outra medida efetiva, seria o governo liberar recursos para vedar caixas d’água dos que não dispõem de recursos e uma lei que obrigue a todos a eliminarem esse tipo de depósito com a aprovação de técnicos do setor, paralelo a isso, toda a construção a ser edificada, teria de assinar um termo de compromisso para que a caixa d’água já fosse vedada onde o órgão abastecedor de água só ligaria o abastecimento após autorização de técnicos da saúde que trabalham com endemias.
Sem essas medidas por parte dos governos, não vejo outra alternativa, a não ser trabalhar apenas para minimizar índices ano, após ano. Hoje para se tratar focos em caixas d’água tem que ser com biolarvicida, o que é muito difícil lavar semanalmente esse tipo de depósito pelas dificuldades encontradas e o Ministro da Saúde esqueceu de dizer que há seis meses, não repassa larvicida suficiente para o tratamento desse depósito.
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