Segundo Paulo Alexandre, superintendente de Promoção da ANP, o Rio Grande do Norte já tem condições de competir com outros tipos de combustíveis usando a energia eólica.Ele defendeu que, para que as novas energias, como a eólica e a energia solar, se tornem baratas a ponto de competir no mercado, é preciso grande investimento em pesquisa de tecnologia.“Precisamos de uma academia forte, precisamos investir na produção de tecnologia dentro das universidades”, defendeu.
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