Na manhã desta terça-feira (3), na reunião em que firmou um novo convênio com as cooperativas médicas, a governadora Wilma de Faria declarou que planeja tornar o hospital Deoclécio Marques, em Parnamirim, referência em cirurgias ortopédicas. Para isso, a unidade deve cumprir o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado com o Ministério Público.
De acordo com a diretora geral da unidade, Sulamita Osório, o ponto principal do termo prevê o atendimento aos pacientes do Walfredo Gurgel. A intenção é desinflar a grande quantidade de pacientes que se acumulou nos corredores do hospital durante o estado de calamidade decretado pelo Estado. “Não vamos atender todos os casos do Walfredo Gurgel, e, sim, reduzir o número de pacientes que aguardam por cirurgias eletivas”, disse.
Atualmente, o Deoclécio Marques atende casos de trauma-ortopedia, geral e pediatria. Porém, a diretora ressaltou que já nos próximos meses, o hospital passar a receber casos exclusivamente ortopédicos. Para isso, a governadora planeja o investimento na aquisição de equipamentos e ampliação no número de leitos, visando a ampliação e capacidade de atendimento no hospital. “Já houve um investimento aqui. A Intro, formada pelo Ministério da Saúde, já equipou uma sala aqui para cirurgias mais complexas”
Outro ponto para a melhoria do funcionamento da unidade foi a lotação de cinco ortopedistas para o Deoclécio Marques, aprovados no último concurso da saúde. Além deles, três anestesistas (um para cada equipe) e seis ortopedistas reforçam o quadro do hospital desde o dia 16 de janeiro. Anteriormente, apenas um anestesista fazia o procedimento de cirurgias eletivas.
“Não acredito que a demanda do hospital vá aumentar com o fim do estado de calamidade. Durante esse período, fomos o único hospital a atender casos de cirurgia não emergencial”, explicou. A diretora geral do Dioclécio Marques disse ainda que de 7 a 16 de janeiro o hospital realizou 27 intervenções cirúrgicas, e do dia 19 ao 23, 13 cirurgias.
A unidade conta atualmente com 32 leitos para atendimento ortopédico, 18 destinados à clínica geral e mais 18 para atendimento pediátrico.
De acordo com a diretora geral da unidade, Sulamita Osório, o ponto principal do termo prevê o atendimento aos pacientes do Walfredo Gurgel. A intenção é desinflar a grande quantidade de pacientes que se acumulou nos corredores do hospital durante o estado de calamidade decretado pelo Estado. “Não vamos atender todos os casos do Walfredo Gurgel, e, sim, reduzir o número de pacientes que aguardam por cirurgias eletivas”, disse.
Atualmente, o Deoclécio Marques atende casos de trauma-ortopedia, geral e pediatria. Porém, a diretora ressaltou que já nos próximos meses, o hospital passar a receber casos exclusivamente ortopédicos. Para isso, a governadora planeja o investimento na aquisição de equipamentos e ampliação no número de leitos, visando a ampliação e capacidade de atendimento no hospital. “Já houve um investimento aqui. A Intro, formada pelo Ministério da Saúde, já equipou uma sala aqui para cirurgias mais complexas”
Outro ponto para a melhoria do funcionamento da unidade foi a lotação de cinco ortopedistas para o Deoclécio Marques, aprovados no último concurso da saúde. Além deles, três anestesistas (um para cada equipe) e seis ortopedistas reforçam o quadro do hospital desde o dia 16 de janeiro. Anteriormente, apenas um anestesista fazia o procedimento de cirurgias eletivas.
“Não acredito que a demanda do hospital vá aumentar com o fim do estado de calamidade. Durante esse período, fomos o único hospital a atender casos de cirurgia não emergencial”, explicou. A diretora geral do Dioclécio Marques disse ainda que de 7 a 16 de janeiro o hospital realizou 27 intervenções cirúrgicas, e do dia 19 ao 23, 13 cirurgias.
A unidade conta atualmente com 32 leitos para atendimento ortopédico, 18 destinados à clínica geral e mais 18 para atendimento pediátrico.
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