Em assembleia na manhã desta quinta-feira (02/04), os professores grevistas votaram em sua grande maioria por não aceitar as propostas apresentadas ontem pela governadora Wilma de Faria.
A decisão frustrou o governo, que esperava que a paralisação se encerrasse hoje. Na próxima segunda-feira (06/04), às 14h, uma nova assembleia avaliará o movimento no estado.
Os professores consideraram que a proposta não atendia a necessidade da classe, principalmente com os aposentados e os funcionários das escolas, excluídos das propostas. Apesar da decisão, após um mês de greve, o movimento vem perdendo força. Em algumas cidades do interior, os educadores já estão optando por voltar a sala de aula.
Na proposta do governo em reunião com o sindicato, a governadora aceitou pagar o piso nacional de R$ 950 a todos os professores da categoria - pela lei 11.738, o valor poderia ser pago em duas etapas, sendo dois terços em janeiro deste ano e um terço a partir de janeiro de 2010. Wilma também concordou em antecipar as promoções verticais e horizontais. Ela não atendeu ao pedido de incorporação das gratificações, nem à reposição da inflação dos últimos três anos, calculada em 17%, e tampouco à solicitação de que fosse formada uma comissão para discutir o plano de cargos, salários e carreiras.
De acordo com a proposta do Estado, o pagamento da promoção vertical (aumento de salário de acordo com a escolaridade do professor), vai representar um impacto mensal de R$ 891.671,41. Segundo o governo, todos os professores serão beneficiados com esta promoção. Já as promoções horizontais (baseadas em tempo de serviço) publicadas e não pagas aumentarão a folha de pagamento em R$ 241.395,39 mensais e atinge 3.331 professores. O governo vai acrescentar na promoção horizontal um percentual de 5% do salário. O aumento do piso salarial nacional de R$ 950 será antecipado de 2010 para 2009. Pelas contas do governo, o impacto financeiro na folha de pagamento do magistério será de R$ 23.185.843,59.
A decisão frustrou o governo, que esperava que a paralisação se encerrasse hoje. Na próxima segunda-feira (06/04), às 14h, uma nova assembleia avaliará o movimento no estado.
Os professores consideraram que a proposta não atendia a necessidade da classe, principalmente com os aposentados e os funcionários das escolas, excluídos das propostas. Apesar da decisão, após um mês de greve, o movimento vem perdendo força. Em algumas cidades do interior, os educadores já estão optando por voltar a sala de aula.
Na proposta do governo em reunião com o sindicato, a governadora aceitou pagar o piso nacional de R$ 950 a todos os professores da categoria - pela lei 11.738, o valor poderia ser pago em duas etapas, sendo dois terços em janeiro deste ano e um terço a partir de janeiro de 2010. Wilma também concordou em antecipar as promoções verticais e horizontais. Ela não atendeu ao pedido de incorporação das gratificações, nem à reposição da inflação dos últimos três anos, calculada em 17%, e tampouco à solicitação de que fosse formada uma comissão para discutir o plano de cargos, salários e carreiras.
De acordo com a proposta do Estado, o pagamento da promoção vertical (aumento de salário de acordo com a escolaridade do professor), vai representar um impacto mensal de R$ 891.671,41. Segundo o governo, todos os professores serão beneficiados com esta promoção. Já as promoções horizontais (baseadas em tempo de serviço) publicadas e não pagas aumentarão a folha de pagamento em R$ 241.395,39 mensais e atinge 3.331 professores. O governo vai acrescentar na promoção horizontal um percentual de 5% do salário. O aumento do piso salarial nacional de R$ 950 será antecipado de 2010 para 2009. Pelas contas do governo, o impacto financeiro na folha de pagamento do magistério será de R$ 23.185.843,59.
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