O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou nesta segunda-feira em São Paulo a prorrogação por mais três meses da isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para carros novos e caminhões, além de ampliar a medida para os principais itens de materiais de construção.
- A novidade é que vamos celebrar um acordo de não-demissão. Aqui se firma um pacto entre os trabalhadores e empresários do setor durante pelo menos estes próximos três meses. O mais importante das medidas do governo é impedir que haja demissões no País- afirmou o ministro.
Além de adiar o fim da isenção do IPI para veículos, o governo informou que vai reduzir o Cofins para a aquisição de motocicletas. O setor da construção civil será beneficiado com isenção do IPI para cimento (antes de 4%), tintas e vernizes (antes de 5%), assim como para revestimentos não-refratários, entre outros itens básicos.
- A novidade é que vamos celebrar um acordo de não-demissão. Aqui se firma um pacto entre os trabalhadores e empresários do setor durante pelo menos estes próximos três meses. O mais importante das medidas do governo é impedir que haja demissões no País- afirmou o ministro.
Além de adiar o fim da isenção do IPI para veículos, o governo informou que vai reduzir o Cofins para a aquisição de motocicletas. O setor da construção civil será beneficiado com isenção do IPI para cimento (antes de 4%), tintas e vernizes (antes de 5%), assim como para revestimentos não-refratários, entre outros itens básicos.
Acho que o governo se precipitou quando disse que a crise que atinge praticamente o mundo, não passaria pelo Brasil, que era apenas marola. Não se pode subestimar a política econômica praticada por outros paises, quando não se tem a certeza da total solidez da sua.
O que estamos vendo hoje é o governo tentando cobrir o sol com a penera, sem se quer fazer o repasse que é de sua obrigação aos municípios, seja do FPM ou outras verbas, com isso os gestores municipais começam dar voltas no corpo chegando até a falar em demissões.
Para quem não sabe, tudo isso são efeitos colaterais de uma crise mundial e que os estados e municípios começam a vivenciar.
Portanto tudo que o governo praticar no sentido de diminuir impostos, evitar os gastos com a máquina que não aprendeu a parar de gastar, principalmente não permitir que produtos que atingem direto ao consumidor possam sofrer reajustes, com isso acho que nós brasileiros passaremos por essa crise apenas com algumas arranhaduras. E o governo Lula tem que tomar medidas administrativas sérias, principalmente nas pastas da economia e planejamento e ele sabe que sua popularidade em queda livre de mais de 72%, o mesmo tem de pensar em eleições. Essa é nossa opinião!
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