Após elencar algumas das reivindicações do Sindicato dos Trabalhadores em Educação – Sinte, que segundo Ruy Pereira teriam sido atendidas pela Secretaria Estadual de Educação, de acordo com ele, o governo se comprometeu a pagar o débito co a ascensão dos professores, anterior a 2006, que somaria R$10 milhões. O valor seria pago em 24 parcelas a partir de abril.
O secretário citou o adiantamento na promoção horizontal de uma das letras, contemplando 5% a mais sobre a despesa total da folha da Educação.
Segundo o secretário essas medidas, significam incremento de quase R$ 3 milhões na folha de pagamento do governo.
O secretário rebateu a alegação do Sinte de que o Estado não teria implementado o piso nacional de R$ 950 da categoria. Disse ainda que o novo piso só vale para professores com carga de 40 horas semanais.Como a jornada no estado é de 30 horas, o salário tem que ser proporcional R$ 712.
Os professores da rede municipal em Natal, já retornaram as salas de aulas, a categoria aceitou pagamento de 5% das perdas retroativo aos meses de janeiro, fevereiro e março, como também a retirada de todas as ações judiciais contra os professores.
OPINIÃO:
Essa é na verdade uma queda de braço muito antiga dos professores e dos governos que já passaram pelo estado.Sabe-se na verdade que o professor é muito mau pago levando em consideração que tudo inicia-se por ele. Devemos entender que os governos passam por crises e que este ano o estado terá um prejuízo em sua arrecadação em torno de R$ 400 milhões.
Entendo também que o ensino hoje no estado está péssimo, tem adolescente terminando o ensino fundamental com dificuldade de ler corretamente, o professor está totalmente desmotivado talvez por ganhar mau, não há um envolvimento ou um programa na educação pública hoje para trazer de volta para as escolas os pais, onde os mesmos possam saber da violência praticada por seus filhos e que eles possam ser um coadjuvante na disciplina e na educação de formação pessoal do aluno.
Contudo não há um cumprimento do conteúdo, as aulas pagas por acordo das greves pelos colégios sabe-se também que não funciona e por aí vai.
Ou os governos entendem de uma vez por todas que investir na educação brasileira é virar a outra face da moeda, com professores extremamente capacitados e testados, com colégios funcionando em regime integral onde o aluno entre pela manhã e saia a tarde, onde o mesmo pratique esporte, estude cursos profissionalizantes e possa sair pronto para o mercado hoje tão competitivo.
E-mail: francisquinhooseridoense@gmail.com
O secretário citou o adiantamento na promoção horizontal de uma das letras, contemplando 5% a mais sobre a despesa total da folha da Educação.
Segundo o secretário essas medidas, significam incremento de quase R$ 3 milhões na folha de pagamento do governo.
O secretário rebateu a alegação do Sinte de que o Estado não teria implementado o piso nacional de R$ 950 da categoria. Disse ainda que o novo piso só vale para professores com carga de 40 horas semanais.Como a jornada no estado é de 30 horas, o salário tem que ser proporcional R$ 712.
Os professores da rede municipal em Natal, já retornaram as salas de aulas, a categoria aceitou pagamento de 5% das perdas retroativo aos meses de janeiro, fevereiro e março, como também a retirada de todas as ações judiciais contra os professores.
OPINIÃO:
Essa é na verdade uma queda de braço muito antiga dos professores e dos governos que já passaram pelo estado.Sabe-se na verdade que o professor é muito mau pago levando em consideração que tudo inicia-se por ele. Devemos entender que os governos passam por crises e que este ano o estado terá um prejuízo em sua arrecadação em torno de R$ 400 milhões.
Entendo também que o ensino hoje no estado está péssimo, tem adolescente terminando o ensino fundamental com dificuldade de ler corretamente, o professor está totalmente desmotivado talvez por ganhar mau, não há um envolvimento ou um programa na educação pública hoje para trazer de volta para as escolas os pais, onde os mesmos possam saber da violência praticada por seus filhos e que eles possam ser um coadjuvante na disciplina e na educação de formação pessoal do aluno.
Contudo não há um cumprimento do conteúdo, as aulas pagas por acordo das greves pelos colégios sabe-se também que não funciona e por aí vai.
Ou os governos entendem de uma vez por todas que investir na educação brasileira é virar a outra face da moeda, com professores extremamente capacitados e testados, com colégios funcionando em regime integral onde o aluno entre pela manhã e saia a tarde, onde o mesmo pratique esporte, estude cursos profissionalizantes e possa sair pronto para o mercado hoje tão competitivo.
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