O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta sexta-feira em relação aos trabalhadores que estão enfrentando dificuldade em se manter no emprego que, diante da crise, não há maneira de segurar um trabalhador em seu emprego se a empresa parar de produzir.
- Não existe possibilidade na história do mundo dos trabalhadores se beneficiarem em hora de crise, não existe em nenhum lugar. Época de crise é época que todos perdem. Quando há uma crise econômica e a empresa não está vendendo o seu produto, não há como a gente brigar para segurar o trabalhador se não tem produção - disse, em discurso durante uma feira de construção civil em São Paulo.
Lula enumerou ações do governo de combate a crise, como a continuidade das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), e justificou a não realização de um grande pacote econômico.
- Não tomamos a decisão de fazer nenhum grande pacote porque todos os pacotes que foram feitos nesse país viraram esqueleto, e depois o governo tem de pagar. Passa 20 ou 30 anos, nós agora temos um esqueleto na Suprema Corte que é o Plano Bresser, o Plano Verão, e o Plano Collor. Depois o resultado sobra para os trabalhadores, sobra para o governo e sobra para a sociedade - afirmou.
- Não existe possibilidade na história do mundo dos trabalhadores se beneficiarem em hora de crise, não existe em nenhum lugar. Época de crise é época que todos perdem. Quando há uma crise econômica e a empresa não está vendendo o seu produto, não há como a gente brigar para segurar o trabalhador se não tem produção - disse, em discurso durante uma feira de construção civil em São Paulo.
Lula enumerou ações do governo de combate a crise, como a continuidade das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), e justificou a não realização de um grande pacote econômico.
- Não tomamos a decisão de fazer nenhum grande pacote porque todos os pacotes que foram feitos nesse país viraram esqueleto, e depois o governo tem de pagar. Passa 20 ou 30 anos, nós agora temos um esqueleto na Suprema Corte que é o Plano Bresser, o Plano Verão, e o Plano Collor. Depois o resultado sobra para os trabalhadores, sobra para o governo e sobra para a sociedade - afirmou.
OPINIÃO:
Falar quando no poder é bem diferente, parece que os políticos entendem que todo povo brasileiro é um alienado nato, que esquecemos todos de tudo e por aí vai. Qual foi o sindicato ou quem assumiu um dia liderança sindical, que não tirou sua casquinha se aproveitando dos momentos difíceis nas gestões públicas! é muito fácil hoje para o governo Lula, aconselhar a classe trabalhadora a não partir para as lutas mobilizadoras, pois ele próprio sabe a dificuldade que se cria as greves para quem governa.
Com relação ao PAC, pelo menos no RN, não estamos vendo nada que não seja o normal e o mínimo de uma administração federal. Umas casinhas aqui outras acolar, um CEFETE inacabado aqui, outro alí, por falar em CEFETE, foram chamados recentemente os aprovados no concurso de 2007 e sem previsão nenhuma de concluir essas obras, esses novos inclusos do serviço público federal já estão efetivados onerando a receita da união, sem saberem quando essas obras serão concluidas.
É hora do governo entender que em momento de crise, ele deve ser o primeiro a conter gastos e não estamos vendo nada disso, pelo contrário, primeiro foram os peregrinos das prefeituras e seus convidados a permanecerem por vários dias em Brasília, sob os auspícios de um governo gastador, com objetivo mais de apresentar de perto a sua pretensa sucessora Dilma, agora leva para Salvador várias categorias de pessoas que produz, empresários, até banda de música do seridó com a representatividade da ADESE. Pergutamos: quem custeou todas essas despesas? É brincadeira!
Nenhum comentário:
Postar um comentário