As mudanças estabelecidas pelo acordo ortográfico atingem em menor escala a grafia utilizada no Brasil: aproximadamente 0,5% das palavras, enquanto em Portugal chegam a 1,6%.
As alterações dizem respeito ao uso de sinais diacríticos ( trema, acentos agudo e circunflexo ) e hífen, explica José Carlos de Azeredo, doutor em letras pela Universidade Federal do RJ e coordenador do livro Escrevendo Pela Nova Ortografia, feito pelo Instituto Houaiss em parceria com a Publifolha.
O acordo procura eliminar particularidades sentidas como supérfluas nas duas normas, em nome da uniformidade ortográfica no mundo da lusofonia, afirma Azeredo. Ainda segundo o autor, a ortografia do português, no Brasil como Portugal, continua a ser predominantemente fonética, com razoável correspondência entre forma gráfica e pronúncia. É este critério que rege a eliminação das letras mudas muito utilizadas em Portugal em palavras como direcção ( que passa a direção) e adoptar (que passa a adotar), assim como a supressão do trema.
As alterações dizem respeito ao uso de sinais diacríticos ( trema, acentos agudo e circunflexo ) e hífen, explica José Carlos de Azeredo, doutor em letras pela Universidade Federal do RJ e coordenador do livro Escrevendo Pela Nova Ortografia, feito pelo Instituto Houaiss em parceria com a Publifolha.
O acordo procura eliminar particularidades sentidas como supérfluas nas duas normas, em nome da uniformidade ortográfica no mundo da lusofonia, afirma Azeredo. Ainda segundo o autor, a ortografia do português, no Brasil como Portugal, continua a ser predominantemente fonética, com razoável correspondência entre forma gráfica e pronúncia. É este critério que rege a eliminação das letras mudas muito utilizadas em Portugal em palavras como direcção ( que passa a direção) e adoptar (que passa a adotar), assim como a supressão do trema.
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