Tenho sido um fervoroso insistente defensor da transposição do velho Chico e fico me perguntando porque os que fazem a mídia do Nordeste, não se preocupam um pouco mais em cobrar em nome de 12 milhões de nordestinos que já não tem mais a certeza na regularidade do inverno, que não tem se quer perto de sua moradia uma reserva de água, fazendo com que esse irmão nordestino tenha de se deslocar quilômetros em busca do precioso líquido, para saciar a sede de sua família. É preciso estarmos lembrando e colocando sempre em evidência esse assunto para não cair na rotinha do esquecimento, principalmente dos que exercem mandatos políticos e podem contribuir com um sonho dos que vêem a cada ano, um nordeste e em especial o nosso estado cada vez mais carente de armazenamento de água.
Enquanto os debates acontecem, enquanto pessoas que não sofrem na pele os efeitos das secas que se sucedem, emitem opiniões contrárias a transposição, gente como a gente, passam sede e pedem socorro para poderem permanecer na terra sem migrarem para os grandes centro, aumentando cada vez mais a destruição das famílias e a marginalidade.
Fiquei feliz essa semana, pois vi em um jornal do estado, matéria de um economista e professor que escreve para o mesmo, trazer também a tona matéria sobre a transposição colocando também sua indignação com relação ao último debate no Senado e principalmente, o comportamento dos que são radicalmente contrários a transposição. O professor Paulo Pereira viu o que eu vi, o que todo Brasil viu. O que me deixa também profundamente triste, é observar a opinião de artistas de novelas que desconhecem totalmente as causas nordestinas colocarem o aspecto ecológico como ponto central do problema. Também vi como todos viram, uma promotora que falava com veemência em nome da lei e que segundo o professor Paulo, para a promotora estaria em primeiro lugar a lei e não seres humanos sedentos.
O que defendo sempre, é que em qualquer circunstância, mesmo contrariando a opinião dos radicais que são contrários ao Nordeste, que venha a transposição como forma de armazenamento de água nos nossos reservatórios tranqüilizando o povo do Nordeste que assistem atônitos a cada ano que passa, mais e mais, a escassez de chuvas. Sabemos que sairá apenas 1% da água do rio e assim mesmo, após passar do Estado da Bahia o que seria água que iria desaguar no mar.
Os verdadeiros radicais contrários, são movidos uns por interesses mesquinhos, outros por questões políticas e outros por motivos regionais. Entendo que mesmo contrariando o Bispo que fez greve de fome quando deveria está cuidando do seu rebanho na Igreja, os artistas de novela que sem viverem o sofrimento do nosso povo, de engenheiros que moram em Minhas Gerais, sob os auspícios das frondosas árvores e dos grandes mananciais de águas, que metem suas opiniões muitas vezes sem serem chamados, contrários a transposição, mesmo com todas essas dificuldades, está mais que na hora do Governo ter força e usar sua autoridade de Presidente do Brasil e do povo nordestino e dá início as obras do velho Chico. Minha opinião de cidadão nordestino.
E-mail: francisquinhooseridoense@gmail.com
Enquanto os debates acontecem, enquanto pessoas que não sofrem na pele os efeitos das secas que se sucedem, emitem opiniões contrárias a transposição, gente como a gente, passam sede e pedem socorro para poderem permanecer na terra sem migrarem para os grandes centro, aumentando cada vez mais a destruição das famílias e a marginalidade.
Fiquei feliz essa semana, pois vi em um jornal do estado, matéria de um economista e professor que escreve para o mesmo, trazer também a tona matéria sobre a transposição colocando também sua indignação com relação ao último debate no Senado e principalmente, o comportamento dos que são radicalmente contrários a transposição. O professor Paulo Pereira viu o que eu vi, o que todo Brasil viu. O que me deixa também profundamente triste, é observar a opinião de artistas de novelas que desconhecem totalmente as causas nordestinas colocarem o aspecto ecológico como ponto central do problema. Também vi como todos viram, uma promotora que falava com veemência em nome da lei e que segundo o professor Paulo, para a promotora estaria em primeiro lugar a lei e não seres humanos sedentos.
O que defendo sempre, é que em qualquer circunstância, mesmo contrariando a opinião dos radicais que são contrários ao Nordeste, que venha a transposição como forma de armazenamento de água nos nossos reservatórios tranqüilizando o povo do Nordeste que assistem atônitos a cada ano que passa, mais e mais, a escassez de chuvas. Sabemos que sairá apenas 1% da água do rio e assim mesmo, após passar do Estado da Bahia o que seria água que iria desaguar no mar.
Os verdadeiros radicais contrários, são movidos uns por interesses mesquinhos, outros por questões políticas e outros por motivos regionais. Entendo que mesmo contrariando o Bispo que fez greve de fome quando deveria está cuidando do seu rebanho na Igreja, os artistas de novela que sem viverem o sofrimento do nosso povo, de engenheiros que moram em Minhas Gerais, sob os auspícios das frondosas árvores e dos grandes mananciais de águas, que metem suas opiniões muitas vezes sem serem chamados, contrários a transposição, mesmo com todas essas dificuldades, está mais que na hora do Governo ter força e usar sua autoridade de Presidente do Brasil e do povo nordestino e dá início as obras do velho Chico. Minha opinião de cidadão nordestino.
E-mail: francisquinhooseridoense@gmail.com
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