Caros leitores, a consulta pública Nº69 nos pergunta se devemos aceitar ou não que os estabelecimentos farmacêuticos vendam ourtros produtos que não seja medicamento ou cosméticos. Como Farmacêutico eu vos digo, a Farmácia não é um estabelecimento comercial comum. Devemos vê-la como uma unidade de saúde que alí está para prestar serviços a sociedade com este fim, tendo por objetivo dispensar, orientar e acompanhar o tratamento do paciente como propõe a Atenção Farmacêutica. A banalização da Farmácia como um estabeleciemnto comercial apenas faz com que nosso país tenha um dos maiores índices de intoxicação medicamentosa e tratamentos sem sucesso. Todo cidadão tem o direito de ter uma consulta gratuita com o farmacêutico, para tirar toda e qualquer dúvida sobre o medicamento que está comprando, assim como exigir sua presença na farmácia e denunciar aos orgãos competentes a ausência deste.
Adimiro a coragem e a determinação de Marlene Paiva na luta contra o Sindicato do Comércio de Produtos Farmacêuticos do Rio Grande do Norte, na pessoa de Wagner Patriota, o qual diz que não se tem qualquer descaracterização da farmácia, pois não é farmacêutico e alí está unicamente pensando nos lucros e não em primar pela saúde dos pacientes.
Isso é um Absurdo!!!!
Adimiro a coragem e a determinação de Marlene Paiva na luta contra o Sindicato do Comércio de Produtos Farmacêuticos do Rio Grande do Norte, na pessoa de Wagner Patriota, o qual diz que não se tem qualquer descaracterização da farmácia, pois não é farmacêutico e alí está unicamente pensando nos lucros e não em primar pela saúde dos pacientes.
Isso é um Absurdo!!!!
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