O vice-presidente da República, José Alencar, permanece internado no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, para onde foi levado na noite de ontem depois de constatada uma redução nos níveis de hemoglobina, leucócitos e plaquetas no sangue. Segundo auxiliares do vice-presidente, Alencar se alimenta e conversa normalmente.
Por estar com a imunidade baixa, Alencar passou por uma transfusão de sangue durante a madrugada. Em boletim médico distribuído nesta manhã, o hospital Sírio-Libanês afirmou o político também recebe antibióticos e fatores de crescimento.
No último dia 1º, Alencar reiniciou as sessões de quimioterapia, suspendendo o tratamento experimental que era conduzido por uma clínica especializada dos Estados Unidos. O vice-presidente se recupera para retomar a quimioterapia na próxima semana.
A doença
Alencar descobriu que tinha câncer em 1997, quando após um check-up foi encontrado um tumor no rim direito e outro no estômago, retirados naquele mesmo ano. Em 2000, uma nova cirurgia retirou um tumor na próstata. Depois da retirada de outros nódulos, agora no abdome, Alencar foi diagnosticado com câncer no intestino.
Em janeiro deste ano, ele enfrentou cerca de 17 horas de operação para a retirada de nove tumores na região abdominal. Na mesma cirurgia, os médicos retiraram parte do intestino delgado, outra do intestino grosso e uma porção do ureter, canal que liga o rim à bexiga. Alencar chegou a ficar internado 22 dias após a operação.
Contrariando as expectativas, no entanto, os exames seguintes apontaram a volta de 18 tumores na região. Uma nova cirurgia foi inicialmente descartada e os médicos optaram por um remédio em fase de teste no Centro Oncológico MD Anderson.
Após sentir dores abdominais, o vice-presidente voltou a ser internado no último dia 8 e foi submetido à sua 14ª cirurgia no dia 9 de julho.
Por estar com a imunidade baixa, Alencar passou por uma transfusão de sangue durante a madrugada. Em boletim médico distribuído nesta manhã, o hospital Sírio-Libanês afirmou o político também recebe antibióticos e fatores de crescimento.
No último dia 1º, Alencar reiniciou as sessões de quimioterapia, suspendendo o tratamento experimental que era conduzido por uma clínica especializada dos Estados Unidos. O vice-presidente se recupera para retomar a quimioterapia na próxima semana.
A doença
Alencar descobriu que tinha câncer em 1997, quando após um check-up foi encontrado um tumor no rim direito e outro no estômago, retirados naquele mesmo ano. Em 2000, uma nova cirurgia retirou um tumor na próstata. Depois da retirada de outros nódulos, agora no abdome, Alencar foi diagnosticado com câncer no intestino.
Em janeiro deste ano, ele enfrentou cerca de 17 horas de operação para a retirada de nove tumores na região abdominal. Na mesma cirurgia, os médicos retiraram parte do intestino delgado, outra do intestino grosso e uma porção do ureter, canal que liga o rim à bexiga. Alencar chegou a ficar internado 22 dias após a operação.
Contrariando as expectativas, no entanto, os exames seguintes apontaram a volta de 18 tumores na região. Uma nova cirurgia foi inicialmente descartada e os médicos optaram por um remédio em fase de teste no Centro Oncológico MD Anderson.
Após sentir dores abdominais, o vice-presidente voltou a ser internado no último dia 8 e foi submetido à sua 14ª cirurgia no dia 9 de julho.
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