Pesquisa CNT/Sensus mostra que a avaliação positiva em relação ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva registrou queda em setembro deste ano, chegando a 65,4%. Em maio, o mesmo índice chegava a 69,8%. Na série histórica, a avaliação positiva do governo (pessoas que consideram o desempenho do governo como "positivo") atingia 62,4% em março, subiu para 69,8% em maio e caiu para 65,4%.
O número de insatisfeitos com o governo Lula cresceu em setembro, segundo a pesquisa. Enquanto em maio apenas 5,8% dos entrevistados faziam uma avaliação negativa do governo, em setembro este número subiu para 7,2%.
A avaliação pessoal do presidente também registrou queda. O percentual dos que aprovam a atuação pessoal de Lula caiu de 81,5%, em maio, para 76,8%, em setembro. Entre os que desaprovam o desempenho de Lula, o índice passou de 15,7% para 18,7%.
Os responsáveis pelo estudo atribuem a queda da popularidade de Lula à crise do Senado e ao embate entre a ex-secretária da Receita Federal Lina Vieira e a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff. -Essa questão de o presidente chamar as crises para si pode ter contribuído para a queda - disse o cientista político Ricardo Guedes, do Instituto Sensus. A queda também é atribuída à avaliação da população em relação a gripe suína no país.
A pesquisa realizou duas mil entrevistas em 136 municípios de 24 estados do país, entre os dias 31 de agosto e 4 de setembro deste ano.
O número de insatisfeitos com o governo Lula cresceu em setembro, segundo a pesquisa. Enquanto em maio apenas 5,8% dos entrevistados faziam uma avaliação negativa do governo, em setembro este número subiu para 7,2%.
A avaliação pessoal do presidente também registrou queda. O percentual dos que aprovam a atuação pessoal de Lula caiu de 81,5%, em maio, para 76,8%, em setembro. Entre os que desaprovam o desempenho de Lula, o índice passou de 15,7% para 18,7%.
Os responsáveis pelo estudo atribuem a queda da popularidade de Lula à crise do Senado e ao embate entre a ex-secretária da Receita Federal Lina Vieira e a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff. -Essa questão de o presidente chamar as crises para si pode ter contribuído para a queda - disse o cientista político Ricardo Guedes, do Instituto Sensus. A queda também é atribuída à avaliação da população em relação a gripe suína no país.
A pesquisa realizou duas mil entrevistas em 136 municípios de 24 estados do país, entre os dias 31 de agosto e 4 de setembro deste ano.
Fonte: JB ONLINE
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