O garoto Reginaldo Ernesto de Araújo, 12 anos, morreu ao ser atingido por uma caminhonete F-4000, na tarde do último sábado (12), na frente da própria casa, no Sítio Sussuarana, no município de Caicó. O que chamou atenção segundo a policia, é que o menino estava sentado na calçada de sua casa quando foi atingido. A caminhonete dirigida por Maurício Maia, o qual estava indo ao encontro da casa de ré para deixar um carregamento de ração. Com o atropelamento, a criança teve a cabeça esmagada entre a caminhonete e o muro. O próprio pai conduziu o filho até o Corpo de Bombeiros, de carona, com o condutor do veículo. De lá, o menino foi levado para o Hospital Regional, mas já chegou morto.
Bastante abalado, Francisco Ernesto disse que o menino era seu único companheiro e que lhe ajudava na criação de animais. "Na hora foi muito rápido, não deu tempo eu socorrer a criança, não tive nem ação de gritar, quando vi foi meu filho sendo morto", afirmou.
Maurício Maia, 67 anos, se apresentou pela manhã na delegacia de polícia acompanhado do advogado José Bartolomeu de Medeiros Linhares. Ele não quis falar com a imprensa. "Ao dar ré, ele não viu a criança porque ela estava bem atrás e pelo retrovisor não dava para ver. Ao notar a pancada, ele desceu do carro e viu o pai com a criança nos braços" declarou advogado.
Segundo ele, Maurício Maia levou a criança com o pai até o Corpo de Bombeiros, retornou ao local do acidente, descarregou o caminhão de ração e deslocou-se para sua casa no bairro Boa Passagem e no domiengo se apresentou à polícia. "Ele vai responder o processo em liberdade e vamos aguardar o procedimento judicial", completou o advogado.
Bastante abalado, Francisco Ernesto disse que o menino era seu único companheiro e que lhe ajudava na criação de animais. "Na hora foi muito rápido, não deu tempo eu socorrer a criança, não tive nem ação de gritar, quando vi foi meu filho sendo morto", afirmou.
Maurício Maia, 67 anos, se apresentou pela manhã na delegacia de polícia acompanhado do advogado José Bartolomeu de Medeiros Linhares. Ele não quis falar com a imprensa. "Ao dar ré, ele não viu a criança porque ela estava bem atrás e pelo retrovisor não dava para ver. Ao notar a pancada, ele desceu do carro e viu o pai com a criança nos braços" declarou advogado.
Segundo ele, Maurício Maia levou a criança com o pai até o Corpo de Bombeiros, retornou ao local do acidente, descarregou o caminhão de ração e deslocou-se para sua casa no bairro Boa Passagem e no domiengo se apresentou à polícia. "Ele vai responder o processo em liberdade e vamos aguardar o procedimento judicial", completou o advogado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário