Francisco Oliveira:
Hoje, dia em que as famílias comemoram a data de finados, sejam de que jeito for, uns se unem em família, outros por motivos pessoais, sejam de saúde, financeiro, de trabalho, pois nem todos podem está disponíveis no feriado, em fim, quem pode geralmente visita nesse dia os túmulos, rezam e levam flores como se agradecendo por tudo e até pedindo perdão pelo que poderia ser feito e que não foi. Tudo é válido, mas existem algumas coisas que são infinitamente importantes: hoje no mundo em que o ser humano vegeta a existência de sua própria vida, tudo em nome da modernidade e dos bens de consumo, poucos se lembram de visitar se quer os velhinhos que ainda vivos, vítimas do próprio abandono dos filhos nos albergues, nos abrigos, como se fossem coisas inúteis, onde o mais importante é me desfazer dessa preocupação para mim e minha bela mulher, ou vice-versa, onde as pálpebras dos olhinhos muitas vezes nem as vemos mais de tanto choro, pelo inconformismo de tanta saudade e tudo que esses velhinhos gostariam de ter e receber, é apenas um abraço e verem seus filhos, seus netos, sua família.
Se isso hoje é um fato real e eu sou um testemunho disso, basta que você visite um abrigo e sinta cada história, imagino que muitos nesse dia de finados, se quer fazem o sinal da cruz e oferecem ao espírito de seus familiares, porque esse é o mundo, não sei se dos afortunados, ou mesmo dos que não tem se quer o que comer, nem onde morar e sobrevivem dentro de um padrão de violência, ensinados pela universidade da falta de assistência dos poderes, que não cumprem a Lei que deveria obrigar que as políticas públicas fossem um direito de todos.
O que é importante colocarmos na prática do dia-a-dia, é fazermos nossas orações, falarmos com Deus, entregar em suas mãos santas os nossos destinos, pedir a cada dia perdão pelo que deixamos de realizar, que poderia ser correto, para a cada dia irmos nos preparando para o nosso encontro com ele, pedir a Deus todos os dias, sua permissão para falar com nossos pais ou entes familiares, dizer o que não foi dito, sentir um abraço a mais que não foi dado e até as lágrimas nos momentos de alegria e de tristeza que poderiam terem sido derramadas junto a eles.
O que devemos entender, é que perdemos nossos pais da existência material e que partiram para o convívio da existência espiritual, aqui na terra quando harmoniosa a convivência, ficou a saudade, mas devemos entender que não podemos chorar, pois os bons em vida material, estarão ao lado do Pai e por isso devemos viver em comunhão de alegria, pois em espírito eles estão orando ao lado de Jesus por todos nós e cuidando de nossas vidas.
Aos que perderam seus pais como eu os perdi a cinco anos, que possamos entender o sentido da matéria e do espírito e que nos alegremos hoje no senhor nosso Deus por suas existências espirituais.
Hoje encontrei nos arquivos de família, uma foto já velhinha! dos meus pais e deixo aqui como minha homenagem a minha família e a todos que hoje sentem a saudade de algo que nunca mais teremos, enquanto materialmente vivermos.
BEIJOS O MEU PAI JOÃO CLEMENTE E MINHA MÃE MARIA CLEMENTINA
Hoje, dia em que as famílias comemoram a data de finados, sejam de que jeito for, uns se unem em família, outros por motivos pessoais, sejam de saúde, financeiro, de trabalho, pois nem todos podem está disponíveis no feriado, em fim, quem pode geralmente visita nesse dia os túmulos, rezam e levam flores como se agradecendo por tudo e até pedindo perdão pelo que poderia ser feito e que não foi. Tudo é válido, mas existem algumas coisas que são infinitamente importantes: hoje no mundo em que o ser humano vegeta a existência de sua própria vida, tudo em nome da modernidade e dos bens de consumo, poucos se lembram de visitar se quer os velhinhos que ainda vivos, vítimas do próprio abandono dos filhos nos albergues, nos abrigos, como se fossem coisas inúteis, onde o mais importante é me desfazer dessa preocupação para mim e minha bela mulher, ou vice-versa, onde as pálpebras dos olhinhos muitas vezes nem as vemos mais de tanto choro, pelo inconformismo de tanta saudade e tudo que esses velhinhos gostariam de ter e receber, é apenas um abraço e verem seus filhos, seus netos, sua família.
Se isso hoje é um fato real e eu sou um testemunho disso, basta que você visite um abrigo e sinta cada história, imagino que muitos nesse dia de finados, se quer fazem o sinal da cruz e oferecem ao espírito de seus familiares, porque esse é o mundo, não sei se dos afortunados, ou mesmo dos que não tem se quer o que comer, nem onde morar e sobrevivem dentro de um padrão de violência, ensinados pela universidade da falta de assistência dos poderes, que não cumprem a Lei que deveria obrigar que as políticas públicas fossem um direito de todos.
O que é importante colocarmos na prática do dia-a-dia, é fazermos nossas orações, falarmos com Deus, entregar em suas mãos santas os nossos destinos, pedir a cada dia perdão pelo que deixamos de realizar, que poderia ser correto, para a cada dia irmos nos preparando para o nosso encontro com ele, pedir a Deus todos os dias, sua permissão para falar com nossos pais ou entes familiares, dizer o que não foi dito, sentir um abraço a mais que não foi dado e até as lágrimas nos momentos de alegria e de tristeza que poderiam terem sido derramadas junto a eles.
O que devemos entender, é que perdemos nossos pais da existência material e que partiram para o convívio da existência espiritual, aqui na terra quando harmoniosa a convivência, ficou a saudade, mas devemos entender que não podemos chorar, pois os bons em vida material, estarão ao lado do Pai e por isso devemos viver em comunhão de alegria, pois em espírito eles estão orando ao lado de Jesus por todos nós e cuidando de nossas vidas.
Aos que perderam seus pais como eu os perdi a cinco anos, que possamos entender o sentido da matéria e do espírito e que nos alegremos hoje no senhor nosso Deus por suas existências espirituais.
Hoje encontrei nos arquivos de família, uma foto já velhinha! dos meus pais e deixo aqui como minha homenagem a minha família e a todos que hoje sentem a saudade de algo que nunca mais teremos, enquanto materialmente vivermos.
BEIJOS O MEU PAI JOÃO CLEMENTE E MINHA MÃE MARIA CLEMENTINA
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