Promotores de Nova York, nos Estados Unidos, abriram investigação criminal para investigar o fundador da Igreja Universal, Edir Macedo, e outras nove pessoas, acusadas de estelionato, desvio de dinheiro e lavagem de dinheiro. As informações são do Jornal Nacional.
Segundo o telejornal, a investigação ocorre devido a um acordo de cooperação entre o Brasil e os Estados Unidos para esse caso específico. O pedido da apuração foi feito pelo Ministério Público de São Paulo, que denunciou Edir Macedo e os outros nove por formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.
Os promotores americanos pedirão a quebra de sigilo de contas de cinco empresas ligadas à igreja. Segundo o Jornal Nacional, essas empresas seriam a TV Record, duas empresas de São Paulo, além da Investholding e a Cableinvest. De acordo com a reportagem, elas foram abertas em paraísos fiscais, mas movimentam dinheiro nos Estados Unidos.
A acusação do MP de São Paulo afirma que o dinheiro de doações das igrejas era enviado para Investholding e à Cableinvest, voltando ao Brasil em forma de empréstimos. As quantias seriam utilizadas para enriquecimento pessoal.
O advogado Arthur Lavigne, que defende Edir Macedo, afirmou que não conhecia a cooperação entre autoridades brasileiras e americanas. Ele disse que está tranqüilo com as investigações.
Segundo o telejornal, a investigação ocorre devido a um acordo de cooperação entre o Brasil e os Estados Unidos para esse caso específico. O pedido da apuração foi feito pelo Ministério Público de São Paulo, que denunciou Edir Macedo e os outros nove por formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.
Os promotores americanos pedirão a quebra de sigilo de contas de cinco empresas ligadas à igreja. Segundo o Jornal Nacional, essas empresas seriam a TV Record, duas empresas de São Paulo, além da Investholding e a Cableinvest. De acordo com a reportagem, elas foram abertas em paraísos fiscais, mas movimentam dinheiro nos Estados Unidos.
A acusação do MP de São Paulo afirma que o dinheiro de doações das igrejas era enviado para Investholding e à Cableinvest, voltando ao Brasil em forma de empréstimos. As quantias seriam utilizadas para enriquecimento pessoal.
O advogado Arthur Lavigne, que defende Edir Macedo, afirmou que não conhecia a cooperação entre autoridades brasileiras e americanas. Ele disse que está tranqüilo com as investigações.
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