Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) decidiu abrir um processo de impeachment contra o governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda. A entidade planeja uma marcha cívica com o objetivo de influenciar a Câmara Legislativa do Distrito Federal.
Arruda está envolvido em denúncias de corrupção, juntamente com parlamentares locais. A iniciativa foi anunciada hoje pelo presidente nacional da OAB, Cezar Britto, e pela presidente da seccional do DF, Estefânia Viveiros. “Há duas formas para se fazer o pedido de afastamento. O primeiro é via judicial, o que já está sendo feito tanto pelo Poder Judiciário quanto pelo Ministério Público, e o segundo é pela via política, que envolve o Legislativo local”, explicou Britto em entrevista coletiva.“À OAB cabe atuar no campo político, mobilizando entidades e população a demonstrar indignação para cobrar ações do Legislativo local”, disse Britto.
“Não há maioria maior do que a cidadania. Quando a população se mobiliza consegue reverter o que parece impossível. Nossa esperança é que os parlamentares se curvem diante da soberania do povo”, argumentou Britto em referência ao fato de o governador deter maioria na bancada da Câmara Legislativa.A expectativa é de que até quinta-feira (3) seja aprovado o pedido de impeachment pelo Conselho Pleno da seccional DF e encaminhado à Casa Legislativa. “São 45 conselheiros e, para a aprovação, basta apenas que tenhamos a maioria dos votos dos conselheiros”, informou a presidente da OAB-DF. “O apoio popular à causa será fundamental para que o pedido tenha respaldo na Câmara Legislativa”, ressalta Estefânia.
Arruda está envolvido em denúncias de corrupção, juntamente com parlamentares locais. A iniciativa foi anunciada hoje pelo presidente nacional da OAB, Cezar Britto, e pela presidente da seccional do DF, Estefânia Viveiros. “Há duas formas para se fazer o pedido de afastamento. O primeiro é via judicial, o que já está sendo feito tanto pelo Poder Judiciário quanto pelo Ministério Público, e o segundo é pela via política, que envolve o Legislativo local”, explicou Britto em entrevista coletiva.“À OAB cabe atuar no campo político, mobilizando entidades e população a demonstrar indignação para cobrar ações do Legislativo local”, disse Britto.
“Não há maioria maior do que a cidadania. Quando a população se mobiliza consegue reverter o que parece impossível. Nossa esperança é que os parlamentares se curvem diante da soberania do povo”, argumentou Britto em referência ao fato de o governador deter maioria na bancada da Câmara Legislativa.A expectativa é de que até quinta-feira (3) seja aprovado o pedido de impeachment pelo Conselho Pleno da seccional DF e encaminhado à Casa Legislativa. “São 45 conselheiros e, para a aprovação, basta apenas que tenhamos a maioria dos votos dos conselheiros”, informou a presidente da OAB-DF. “O apoio popular à causa será fundamental para que o pedido tenha respaldo na Câmara Legislativa”, ressalta Estefânia.
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