A doméstica Maria Suerda de Souza, 23 anos, residente no bairro do Alecrim em Natal, foi autuada em flagrante no Posto Avançado da Polícia Federal em Caicó, por ter sido flagrada de posse de 270g em pedras de crack.
Em depoimento, Suerda afirmou que foi procurada há um mês por um casal que conhece pelo nome de “Izinha” e Vandeílson, em Natal, que lhe fez o convite de ganhar “muito dinheiro” transportando drogas da capital para o interior. Dizendo-se em situação de miséria e sem ter como sustentar dois filhos menores, Suerda aceitou a proposta de R$ 300,00 por cada viagem.
Devidamente orientada, declarou que recebeu a droga sob forma de um pequeno pacote envolto num preservativo e o introduziu na vagina, pois assim teria mais chance de não ser descoberta diante de uma eventual fiscalização da polícia. Deslocando-se de ônibus até Caicó, com as passagens pagas pelo casal contratante, onde chegou na noite de segunda-feira, enquanto aguardava ser procurada por um tal de “Nêgo”, que seria o destinatário da “encomenda”, Suerda dirigiu-se até a casa de uma conhecida que na ocasião participava de uma festa de aniversário.
Após receber vários telefonemas através do celular, começou a se sentir incomodada com o pacote que ainda trazia preso ao corpo e ao se dirigir ao banheiro, o fez com excessiva demora, o que chamou a atenção do dono da casa, um policial militar. As suspeitas de que poderia se tratar de uma pessoa envolvida com tráficode drogas, ficaram evidentes quando o PM resolveu abordá-la e encontrou no interior da sua bolsa uma substância amarelada em forma de pedra “vestida”numa camisinha.
Levada imediatamente ao Posto Avançado da Polícia Federal, foi constatado que tratava-se de cloridrato de cocaína, tendo Suerda recebido voz de prisão no ato. Após tal providência, os agentes federais, juntamente com uma viatura da PM, realizaram várias diligências na cidade visando localizar e identificar a pessoa citada como “Nego”, mas não obtiveram êxito. Enquadrada na nova lei de tóxicos, Maria Suerda de Souza foi encaminhada à Penitenciária Estadual do Seridó, onde deverá permanecer à disposição da Justiça.
Em depoimento, Suerda afirmou que foi procurada há um mês por um casal que conhece pelo nome de “Izinha” e Vandeílson, em Natal, que lhe fez o convite de ganhar “muito dinheiro” transportando drogas da capital para o interior. Dizendo-se em situação de miséria e sem ter como sustentar dois filhos menores, Suerda aceitou a proposta de R$ 300,00 por cada viagem.
Devidamente orientada, declarou que recebeu a droga sob forma de um pequeno pacote envolto num preservativo e o introduziu na vagina, pois assim teria mais chance de não ser descoberta diante de uma eventual fiscalização da polícia. Deslocando-se de ônibus até Caicó, com as passagens pagas pelo casal contratante, onde chegou na noite de segunda-feira, enquanto aguardava ser procurada por um tal de “Nêgo”, que seria o destinatário da “encomenda”, Suerda dirigiu-se até a casa de uma conhecida que na ocasião participava de uma festa de aniversário.
Após receber vários telefonemas através do celular, começou a se sentir incomodada com o pacote que ainda trazia preso ao corpo e ao se dirigir ao banheiro, o fez com excessiva demora, o que chamou a atenção do dono da casa, um policial militar. As suspeitas de que poderia se tratar de uma pessoa envolvida com tráficode drogas, ficaram evidentes quando o PM resolveu abordá-la e encontrou no interior da sua bolsa uma substância amarelada em forma de pedra “vestida”numa camisinha.
Levada imediatamente ao Posto Avançado da Polícia Federal, foi constatado que tratava-se de cloridrato de cocaína, tendo Suerda recebido voz de prisão no ato. Após tal providência, os agentes federais, juntamente com uma viatura da PM, realizaram várias diligências na cidade visando localizar e identificar a pessoa citada como “Nego”, mas não obtiveram êxito. Enquadrada na nova lei de tóxicos, Maria Suerda de Souza foi encaminhada à Penitenciária Estadual do Seridó, onde deverá permanecer à disposição da Justiça.
