O último boletim epidemiológico semanal emitido pela SESAP, mostra que no primeiro trimestre deste ano, a incidência de casos de dengue chega a 193% sendo a maior em relação ao mesmo período do ano passado. A última informação da SESAP saiu na última quarta-feira (09) e 10.580 casos já foram notificados, como sabe-se que há uma sub-notificação por parte de setores da saúde principalmente no interior, esse número pode ser muito maior. Foram classificados como suspeita de dengue hemorrágica 486, duas pessoas já morreram em decorrência da forma mais grave da doença e 18 óbitos não tem o diagnóstico definido.
Como é difícil fazer saúde pública nesse País chamado Brasil! Cuidar do agravo dengue, nem se fala! Uma situação que é para ser de inteira responsabilidade do cidadão no que se refere ao controle do vetor na condição de prevenir o surgimento de focos nas residências, o governo fica com 50% , se a população não faz sua parte, acaba o governo pagando o ônus das críticas e até pagando o preço que não deve, pois entra aí nessas críticas, o desrespeito aos grandes técnicos envolvidos de corpo e alma e termina a responsabilidade dos 100% para que os governantes assumam.
Como se não bastasse a falta de compromisso e interesse da população, a imprensa divulga matéria onde diz que a SESAP realizou na sede do Conselho Regional de Medicina uma capacitação para os profissionais de medicina especialistas, objetivando o diagnóstico com mais precisão das viroses e quase ninguém ou um número mínimo de profissionais compareceu,como sempre prá variar. Isso para esse blogueiro tem um nome: DESCASO.
Continuo a fazer a mesma pergunta: o que é que há meu País, o que é que há? Há onze anos que o povo vem sendo informado, educado etc. será que nesse tempo todo não foi suficiente para aprender os ensinamentos técnicos? Vai chegar queiram ou não, no que eu sempre defendo e que contraria muita gente, a roda grande vai ter que entrar na pequena, ou seja: isso é uma questão de saúde pública, está sendo uma questão de vida ou morte para muita gente que já perdeu a vida nesse País. Enquanto o Governo não baixar Decreto que venha a responsabilizar quem trata a dengue com descaso, vamos quem sabe, continuar por mais onze anos ou mais sem resolver essa situação e muitas vidas serão ceifadas pela falta de compromisso de todos. Já economizamos energia pela força da lei, aprendemos a usar cinto de segurança pela força da lei, sabemos o limite de velocidade que devemos andar nas rodovias e quem não cumpre será multado entre outras tantas situações impostas para o bem de todos, porque o governo não enfrenta de frente essa situação de saúde pública?
Aos teimosos e contrários a mim, não importa, aí vai o meu recado: a lei deverá ser seca, “ O técnico ensina como o morador pode evitar no seu domicílio a criação de focos do Aedes aegypti e diz que irá retornar no período de trinta ou quarenta dias, ao retornar no imóvel onde o mesmo está inserido após análise do ciclo anterior que o apontou como positivo para o Aedes, esse morador pagará multa de um salário mínimo, se não pode, prestará serviço a comunidade. Entre os depósitos que o morador teria que se responsabilizar a não procriação do vetor, ficaria isenta apenas a caixa d´água pela dificuldade de verificação, ficando para o técnico da área a obrigação. Está dado o recado. Essa é minha opinião de seridoense.
Acesse um Blog de opinião própria:
http://www.oseridoense.blogspot.com/
E-mail: francisquinhooseridoense@gmail.com
Como é difícil fazer saúde pública nesse País chamado Brasil! Cuidar do agravo dengue, nem se fala! Uma situação que é para ser de inteira responsabilidade do cidadão no que se refere ao controle do vetor na condição de prevenir o surgimento de focos nas residências, o governo fica com 50% , se a população não faz sua parte, acaba o governo pagando o ônus das críticas e até pagando o preço que não deve, pois entra aí nessas críticas, o desrespeito aos grandes técnicos envolvidos de corpo e alma e termina a responsabilidade dos 100% para que os governantes assumam.
Como se não bastasse a falta de compromisso e interesse da população, a imprensa divulga matéria onde diz que a SESAP realizou na sede do Conselho Regional de Medicina uma capacitação para os profissionais de medicina especialistas, objetivando o diagnóstico com mais precisão das viroses e quase ninguém ou um número mínimo de profissionais compareceu,como sempre prá variar. Isso para esse blogueiro tem um nome: DESCASO.
Continuo a fazer a mesma pergunta: o que é que há meu País, o que é que há? Há onze anos que o povo vem sendo informado, educado etc. será que nesse tempo todo não foi suficiente para aprender os ensinamentos técnicos? Vai chegar queiram ou não, no que eu sempre defendo e que contraria muita gente, a roda grande vai ter que entrar na pequena, ou seja: isso é uma questão de saúde pública, está sendo uma questão de vida ou morte para muita gente que já perdeu a vida nesse País. Enquanto o Governo não baixar Decreto que venha a responsabilizar quem trata a dengue com descaso, vamos quem sabe, continuar por mais onze anos ou mais sem resolver essa situação e muitas vidas serão ceifadas pela falta de compromisso de todos. Já economizamos energia pela força da lei, aprendemos a usar cinto de segurança pela força da lei, sabemos o limite de velocidade que devemos andar nas rodovias e quem não cumpre será multado entre outras tantas situações impostas para o bem de todos, porque o governo não enfrenta de frente essa situação de saúde pública?
Aos teimosos e contrários a mim, não importa, aí vai o meu recado: a lei deverá ser seca, “ O técnico ensina como o morador pode evitar no seu domicílio a criação de focos do Aedes aegypti e diz que irá retornar no período de trinta ou quarenta dias, ao retornar no imóvel onde o mesmo está inserido após análise do ciclo anterior que o apontou como positivo para o Aedes, esse morador pagará multa de um salário mínimo, se não pode, prestará serviço a comunidade. Entre os depósitos que o morador teria que se responsabilizar a não procriação do vetor, ficaria isenta apenas a caixa d´água pela dificuldade de verificação, ficando para o técnico da área a obrigação. Está dado o recado. Essa é minha opinião de seridoense.
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