Em entrevista a um jornal da capital, a Coordenadora de Saúde Mental da Secretaria Estadual de Saúde, Drª Liege Uchoa diz que é cena comum um doente mental chegar precisando de cuidados médicos em um dos principais hospitais do estado.
Os sintomas apontam para uma simples alta de pressão. Mas no lugar de encaminhar o paciente para o tratamento adequado na própria instituição, os especialistas o encaminham a uma unidae psiquiátrica, atrasando a melhora do quadro e contribuindo para o atraso no atendimento às pessoas com problemas mentais.
Hoje, Dia Mundial da Saúde Mental, o preconceito, de dentro das próprias unidades médicas, é um dos maiores desafios para os pacientes que sofrem desse mal. Existem muitas pessoas que procuram em outros hospitais e não são acolhidas por puro preconceito. Esse problema ainda é grande, mas já existem pessoas que entendem a doença e sabem que há tratamento, que pode ser algo momentâneo. É por essa consciência que estamos lutando. Disse Liege Uchoa.
Como maior avanço nesse tipo de tratamento, é a diminuição de pacientes internados, prática que vem sendo condenada pelos especialistas, que defendem cada vez mais a socialização destes tipos de doentes.
Para marcar a data , a SESAP, através da Coordenadoria de Promoção a Saúde, realiza uma série de atividades especiais para a população no auditório do Hospital Dr. João Machado, em Morro Branco com início previsto para as 8h30. Haverá palestras cujo tema será: “Abordagem e tratamento ao portador de transtorno mental, bem como as experiências exitosas da rede de saúde mental do nosso estado.
Os sintomas apontam para uma simples alta de pressão. Mas no lugar de encaminhar o paciente para o tratamento adequado na própria instituição, os especialistas o encaminham a uma unidae psiquiátrica, atrasando a melhora do quadro e contribuindo para o atraso no atendimento às pessoas com problemas mentais.
Hoje, Dia Mundial da Saúde Mental, o preconceito, de dentro das próprias unidades médicas, é um dos maiores desafios para os pacientes que sofrem desse mal. Existem muitas pessoas que procuram em outros hospitais e não são acolhidas por puro preconceito. Esse problema ainda é grande, mas já existem pessoas que entendem a doença e sabem que há tratamento, que pode ser algo momentâneo. É por essa consciência que estamos lutando. Disse Liege Uchoa.
Como maior avanço nesse tipo de tratamento, é a diminuição de pacientes internados, prática que vem sendo condenada pelos especialistas, que defendem cada vez mais a socialização destes tipos de doentes.
Para marcar a data , a SESAP, através da Coordenadoria de Promoção a Saúde, realiza uma série de atividades especiais para a população no auditório do Hospital Dr. João Machado, em Morro Branco com início previsto para as 8h30. Haverá palestras cujo tema será: “Abordagem e tratamento ao portador de transtorno mental, bem como as experiências exitosas da rede de saúde mental do nosso estado.
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