EM JARDIM DO SERIDÓ O POVO ACABA PAGANDO PELOS MAUS GESTORES.

Caros amigos, venho acompanhando por meios deste Blog escrito por meu pai, assim como pelos Blogs dos nosso parceiros e amigos, o desenrrolar dos acontecimentos políticos de Jardim do Seridó. A conclusão que tiro a despeito dos fatos, é que algumas pessoas esqueceram, ou nunca souberam, o que vem a ser política e em algum momento, por acharem que exercer um cargo público lhe daria estatus social, se candidataram pensando unicamente em si e utilizando o boa fé das pessoas para atingir os seus objetivos. Infelismente em nosso país, o processo eleitoral é regido pelo poder econômico de uma minoria, o qual faz com que este apresente discrepâncias absurdas entre os candidatos, sendo esta minoria favorecida nas urnas. As boas idéias e o grau de instrução e entendimento sobre a realidade política do país "vão as favas", e candidatos que não sabem sequer falar direito são eleitos para representar os cidadãos que ali o colocaram.

Em suma, fiz essa abordagem inicial apenas para demonstrar minha idignação com o fato ocorrido na Câmara Municipal, casa esta de tantas tradições e politicos sérios que já muito fizeram por Jardim do Seridó. Enquanto as pessoas estão em suas casas esperando que os vereadores estejam discutindo projetos que melhorem sua qualidade de vida, um vereador desde que foi eleito, que comparece as sessões da câmara e as usa apenas pra tentar resolver assuntos pessoais e familiares, não apresentando até o momento nenhum projeto aos cidadãos jardinenses. Com os tumultos que o Excelentissimo vereador provoca, outros que realmente querem trabalhar perdem seu espaço e acaba atrazando todos os trabalhos da Casa, que ao que me consta devem ser muitos, já que segundo a Constituição Federal de 1988 é promeça mínima de campanha, proporcionar melhorias em saúde, educação, saneamento básico, lazer, segurança e bem estar social. É de politicos como este que Jardim do Seridó não precisa, pois queremos que a cidade cresça e se desenvolva e não fique para traz "amarrada as velhas rédeas do coronelismo".