A R T I G O:
Não mudou muito de 30 anos atrás, apesar de ter mudado os personagens que hoje fazem a política do município, pessoas jovens que no mínimo o que se esperava, seria uma formação política totalmente oposta ao passado, pessoas que poderia o povo esperar na juventude dos que fazem a continuidade política do município modernidade, sabedoria, controle emocional, harmonia entre a classe, como exemplo a ser seguido pelo povo.
As lideranças políticas de Jardim, todas elas, não deixaram um legado na família para a continuidade política do município, não que essa continuidade familiar pudesse ser melhor ou pior, mas poderia receber o ensinamento de como administrar com austeridade, com ordem, os que se propuseram a fazerem a política partidária sejam por quais forem os interesses, ingressaram com um despreparo descomunal, sendo vistos e observados ao longo de alguns anos, que o município está radicalmente caindo no ostracismo das incompetências administrativas, do egoísmo humano e dos interesses pessoais, se não do próprio gestor diretamente, mas do mau assessoramento e do despreparo de personagens que por ali passaram assumindo as pastas da administração que não pode em momento algum ser encarada como uma propriedade privada, onde a figura “eu” mando e todos me reverenciam.
Até parece que nas escolas ou nos bancos das universidades em que passaram, nunca foi visto algum assunto,tipo: “Democracia, obediência as Leis e a Constituição” e que a nossa fragilizada mente possa pensar que alguém imagine que em Jardim pode tudo, como por exemplo, ao Rei tudo, aos súditos, nada. Não, não é assim que se faz política nos tempos onde a modernidade nos ensina mudanças profundas em nossas vidas e no cotidiano.
Há trinta anos atrás, somente porque divergi politicamente e mudei de sigla partidária passando a apoiar outro candidato, hoje sinto na pele e pago o preço de vê muitos dos meus conterrâneos sem falarem comigo, enquanto os que se saciavam em jogarem as pessoas uma contra as outras, hoje também mudaram, até assumiram cargos em administração que antes era adversária, afinal de contas, somos uma só família.
Hoje, parece que os que comandam as militâncias, ainda sentem o prazer em vê seus conterrâneos envolvidos em um mar de intrigas e apregoam a desunião entre as famílias quando poderiam se despir das vaidades, das prepotências, das arrogâncias e de pensarem em quem pode mais.
É hora de repensar no atraso que pode ser e o que pode deixar de ser feito para termos uma cidade desenvolvida e com justiça social.
É hora de crescer na formação, na cultura, na política e fazer a nossa Jardim se encontrar com a paz, que a política seja um instrumento em benefício do povo e para o povo e não uma arma a serviço da violência no seio da família.Resta-nos rezar ao Coração de Jesus para que a concepção e a forma de se fazer política possa ser de uma forma diferente, onde os interesses sejam divergentes apenas na época oportuna e que após os pleitos a paz permaneça.
As lideranças políticas de Jardim, todas elas, não deixaram um legado na família para a continuidade política do município, não que essa continuidade familiar pudesse ser melhor ou pior, mas poderia receber o ensinamento de como administrar com austeridade, com ordem, os que se propuseram a fazerem a política partidária sejam por quais forem os interesses, ingressaram com um despreparo descomunal, sendo vistos e observados ao longo de alguns anos, que o município está radicalmente caindo no ostracismo das incompetências administrativas, do egoísmo humano e dos interesses pessoais, se não do próprio gestor diretamente, mas do mau assessoramento e do despreparo de personagens que por ali passaram assumindo as pastas da administração que não pode em momento algum ser encarada como uma propriedade privada, onde a figura “eu” mando e todos me reverenciam.
Até parece que nas escolas ou nos bancos das universidades em que passaram, nunca foi visto algum assunto,tipo: “Democracia, obediência as Leis e a Constituição” e que a nossa fragilizada mente possa pensar que alguém imagine que em Jardim pode tudo, como por exemplo, ao Rei tudo, aos súditos, nada. Não, não é assim que se faz política nos tempos onde a modernidade nos ensina mudanças profundas em nossas vidas e no cotidiano.
Há trinta anos atrás, somente porque divergi politicamente e mudei de sigla partidária passando a apoiar outro candidato, hoje sinto na pele e pago o preço de vê muitos dos meus conterrâneos sem falarem comigo, enquanto os que se saciavam em jogarem as pessoas uma contra as outras, hoje também mudaram, até assumiram cargos em administração que antes era adversária, afinal de contas, somos uma só família.
Hoje, parece que os que comandam as militâncias, ainda sentem o prazer em vê seus conterrâneos envolvidos em um mar de intrigas e apregoam a desunião entre as famílias quando poderiam se despir das vaidades, das prepotências, das arrogâncias e de pensarem em quem pode mais.
É hora de repensar no atraso que pode ser e o que pode deixar de ser feito para termos uma cidade desenvolvida e com justiça social.
É hora de crescer na formação, na cultura, na política e fazer a nossa Jardim se encontrar com a paz, que a política seja um instrumento em benefício do povo e para o povo e não uma arma a serviço da violência no seio da família.Resta-nos rezar ao Coração de Jesus para que a concepção e a forma de se fazer política possa ser de uma forma diferente, onde os interesses sejam divergentes apenas na época oportuna e que após os pleitos a paz permaneça.
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