“Não dá para ter uma cara em Brasília e outra aqui no Rio Grande do Norte. Se o PMDB é o braço direito do presidente Lula em Brasília tem que ser aqui também com a governadora Wilma de Faria. O meu discurso aos peemedebistas na campanha deste ano vai ser este: é preciso ter coerência”, enfatizou.
O Deputado Henrique Alves fala de coerência, como fica então seu eleitorado que ao longo de todos esses anos de sua vida pública votou com ele, alimentando o sonho de uma continuidade que começou ainda muito jovem substituindo a ausência de seu pai quando cassado pela ditadura e empunhou sempre no estado, a bandeira da oposição, mantendo cheios de esperanças o sonho de milhares de fieis admiradores do velho cigano, o Estadista e Ministro Aluísio Alves, que soube quando em vida honrar a bandeira verde da oposição.
A quem o Deputado prefere agradar? O seu fiel eleitorado que nessas alturas sairão da condição de eternos bacuraus ficando de saias curtas, ou simplesmente ignora tudo e atende apenas seu desejo de se manter no pedestal do poder na certeza de está assumindo a presidência da Câmara dos Deputados em Brasília no próximo ano, a revelia talvez, de parte de seu eleitorado consciente do voto, que talvez não queira acompanhar uma idéia que fica claro, atende apenas o seu próprio interesse.
Já não se faz mais política como antigamente, assim como não mais surgirão estadistas, como Aluízio Alves, Dinarte Mariz, Ulisses Guimarães, Tancredo Neves, Teotônio Vilela e tantos outros grandes políticos, que souberam fazer a diferença política no Brasil.
A quem o Deputado prefere agradar? O seu fiel eleitorado que nessas alturas sairão da condição de eternos bacuraus ficando de saias curtas, ou simplesmente ignora tudo e atende apenas seu desejo de se manter no pedestal do poder na certeza de está assumindo a presidência da Câmara dos Deputados em Brasília no próximo ano, a revelia talvez, de parte de seu eleitorado consciente do voto, que talvez não queira acompanhar uma idéia que fica claro, atende apenas o seu próprio interesse.
Já não se faz mais política como antigamente, assim como não mais surgirão estadistas, como Aluízio Alves, Dinarte Mariz, Ulisses Guimarães, Tancredo Neves, Teotônio Vilela e tantos outros grandes políticos, que souberam fazer a diferença política no Brasil.
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