A destruição provocada pelo terremoto desta semana no Haiti vai exigir que o Exército brasileiro fique no país por pelo menos mais cinco anos, segundo declaração do ministro da Defesa, Nelson Jobim, que será publicada na edição deste domingo do jornal Folha de S.Paulo. O Exército nacional tem no país 1.250 homens, que fazem parte da Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah), organizada para garantir a segurança e uma transição pacífica, após conflitos violentos entre gangues e grupos políticos durante a década de 1990.
O mandato da missão vai até 2011, mas Jobim acredita que será impossível retirar a força de paz antes de 2015. De acordo com a publicação, o ministro pedirá ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva a ampliação das ações no Haiti. "A manutenção da paz depende da reconstrução do país. Precisamos caminhar para a possibilidade de termos uma atividade real", afirmou Jobim. Atualmente, o orçamento só poder ser gasto para a manutenção da ordem, e não em obras civis.
O mandato da missão vai até 2011, mas Jobim acredita que será impossível retirar a força de paz antes de 2015. De acordo com a publicação, o ministro pedirá ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva a ampliação das ações no Haiti. "A manutenção da paz depende da reconstrução do país. Precisamos caminhar para a possibilidade de termos uma atividade real", afirmou Jobim. Atualmente, o orçamento só poder ser gasto para a manutenção da ordem, e não em obras civis.
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