O nome do site é esquisito e é bem provável que você nunca o tenha escutado antes: 4chan. Mas a verdade é que esta rede social, lançada em 2003 para servir de fórum de troca e publicação de imagens na internet, tornou-se um dos espaços mais influentes da web, disseminando alguns dos principais modismos e febres da rede. E que é visto por estudiosos da internet como um dos últimos bastiões da liberdade de expressão sem amarras no mundo virtual.
Frequentado por geniozinhos radicais cujo gosto por piadas absurdas contribuiram decisivamente na formação da cultura web, passou a ser vista por muitos como a ralé máxima da internet. Principalmente em função do anonimato e falta de regras que reserva aos seus membros, que podem assim postar à vontade qualquer tipo de material – e por “pior” entenda-se os mais imorais e ilegais. Não há assunto tabu no 4chan, que chega a receber mais de 200 mil novas postagens por dia.
O anonimato e a liberdade criativa, porém, também podem resultar em manifestações revolucionárias, como bem notou o jornal The Guardian, que definiu a antinomia do 4chan o chamando de “lunático, juvenil, brilhante, ridículo e alarmante”.
Ainda pouco conhecido no Brasil, o fenômeno não deve, porém, ser ignorado. Afinal, quando os channers, como são conhecidos seus membros, se organizam, são capazes de fazer muito barulho. Recentemente, invadiram o Youtube e causaram um estrago danado. Também hackearam a votação da revista Time para as pessoas mais influente do mundo, colocando no topo da lista o fundador do site: um misterioso rapaz de 20 anos de idade conhecido apenas como Moot. Ele é o messias de um exército de milhões de seguidores, tão anônimos quanto ele, como explica o professor Henrique Antoun.
Frequentado por geniozinhos radicais cujo gosto por piadas absurdas contribuiram decisivamente na formação da cultura web, passou a ser vista por muitos como a ralé máxima da internet. Principalmente em função do anonimato e falta de regras que reserva aos seus membros, que podem assim postar à vontade qualquer tipo de material – e por “pior” entenda-se os mais imorais e ilegais. Não há assunto tabu no 4chan, que chega a receber mais de 200 mil novas postagens por dia.
O anonimato e a liberdade criativa, porém, também podem resultar em manifestações revolucionárias, como bem notou o jornal The Guardian, que definiu a antinomia do 4chan o chamando de “lunático, juvenil, brilhante, ridículo e alarmante”.
Ainda pouco conhecido no Brasil, o fenômeno não deve, porém, ser ignorado. Afinal, quando os channers, como são conhecidos seus membros, se organizam, são capazes de fazer muito barulho. Recentemente, invadiram o Youtube e causaram um estrago danado. Também hackearam a votação da revista Time para as pessoas mais influente do mundo, colocando no topo da lista o fundador do site: um misterioso rapaz de 20 anos de idade conhecido apenas como Moot. Ele é o messias de um exército de milhões de seguidores, tão anônimos quanto ele, como explica o professor Henrique Antoun.
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