06 novembro 2011

JUSTIÇA PRECISA EM NOME DA LEI E EM DEFESA DO POVO, PUNIR A DESENFREADA ALIENAÇÃO DA GESTÃO MICARLA.

A gestão da prefeita Micarla de Sousa, tem sido alvo das críticas de toda uma sociedade organizada, quer através da mídia falada, escrita ou televisada, quer por parlamentares, pela classe empresarial, pela observação que temos ao ver o MP no ajuizamento de tantas causas nos mais diversos setores dessa gestão, muitas vezes sem os devidos cumprimentos da Lei, críticas feitas principalmente por uma sociedade que pelo gemido da dor, já não suporta mais o descabido desrespeito de uma gestão que massacra e oprime principalmente aos desfavorecidos de terem uma vida mais digna junto a sua família.

Sempre que falo em Natal, me refiro a cidade provinciana, pois é exatamente a cidade que vivemos e sofremos o dia a dia. Uma cidade que repito, ao longo dos últimos trinta anos não recebeu nenhuma estruturação de mobilidade urbana, que servisse como base no crescimento populacional e urbanístico.

Tudo que tem sido feito em Natal, não tem passado de extremas gambiarras, uma espécie de tapa buracos sem a menor preocupação com as futuras gerações. Tem sido assim em todas as gestões que por aqui passaram.

Natal é uma cidade sem nenhuma estrutura para garantir um bem estar social e econômico a uma sociedade que necessita de uma estrutura em todos os seguimentos da gestão para sua sobrevivência.

Natal não tem saneamento, por que o pouco que fizeram, não projetaram o futuro que estava claro no que se refere ao crescimento, não tem malha viária, as poucas que tem estão nas principais vias de acesso, assim mesmo sem as condições ideais de tráfico e sem perspectiva de reposição asfáltica ocasionando acidentes diariamente no trânsito, não tem a menor infra-estrutura no trânsito,não há retornos, não há semáforos, os que existem estão caindo aos pedaços, afinal, não dá para enumerar a desorganização, mas as multas existem inclusive com metas a serem cumpridas. Natal tem a exemplo do estado, a pior educação do país, não há saúde, eu disse, " NÃO HÁ SAÚDE " não há se quer perspectiva de pelo menos melhorar o caos, pois até uma simples reforma, que pode ser realizada em seis meses, leva anos a fio e sem conclusão, aumentando o sofrimento dos profissionais da saúde, quanto dos que dela precisam.Já não vou falar da questão da segurança, pois sabemos que é da competência das instâncias maiores.

Afinal, quando o povo sofre os desmando de uma fracassada gestão, quando o povo chora por todas as seqüelas que sofre dessa gestão o que fazer? a quem recorrer? afinal, os vereadores que são eleitos para falarem em nome do povo, se rendem aos interesses exclusos da política se permitindo oferecer maioria aos gestores para não fazerem o que o povo necessita.

Micarla tem permitido que um dos seus alienados massacre a população natalense com IPTU abusivo onde as famílias estão sofrendo para pagar, já faz parte do orçamento doméstico uma prestação contínua ano após ano, para se conseguir pagar o IPTU, agora para 2012 o alienado e irresponsável secretário, fala em aumentar em torno dos 7% e ainda diz ironicamente que a inflação é responsável.

A sobrevivência do povo é uma necessidade e não pode permitir que alguém que se coloca acima do bem e do mau, possa levar uma sociedade a exemplo do município, ao caos do caos.

Afinal, onde estão os tributos da arrecadação municipal? será que não da se quer para tapar os buracos da malha asfaltica? será mesmo que não da para fazer melhoria nas escolas municipais? não da para comprar uma pinça simples comum, para a retirada de pontos em uma pequena cirurgia de uma criança? não da para reformar um banheiro de uma Unidade de Saúde? Afinal, o que está acontecendo! para onde está indo os tributos arrecadados?

O pior é que virou moda, o próximo gestor já entra com o mesmo discurso que é um velho conhecido da população: " NÃO HÁ COMO FAZER NADA, NÃO HÁ COMO ARCAR COM OS COMPROMISSOS, NÃO HÁ GESTÃO POIS NÃO HÁ RECURSOS O GESTOR QUE SAIU DEIXOU O MUNICÍPIO DEPENADO".

Olha, isso é muito grave,se não vemos nenhuma obra estruturante nas administrações públicas que justifique a falta de recursos, se não há dinheiro se quer para comprar o básico para a saúde, educação etc, etc, etc, para onde vão os milhões e milhões arrecadados em uma cidade do porte de Natal que não são poucos?

Por: Francisco Oliveira

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