O Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) prevê reajustes zero para a gasolina e o gás de bujão no ano que vem, segundo registra a ata da última reunião do ano, realizada nos dias 8 e 9 de dezembro, quando o comitê decidiu manter a taxa básica de juros, em 8,75%, sem viés.
De acordo com o documento, a projeção de reajuste para o conjunto de preços administrados em 2010 será de 4%, mantendo-se a expectativa da reunião de outubro do comitê.
Esse conjunto de preços, de acordo com os dados publicados pelo IBGE, correspondeu a 29,64% do total do IPCA de novembro, registra a ata.
Em relação à política fiscal, a projeção do Copom é de que serão cumpridas as metas para o superávit primário – a economia que o país faz para honrar compromissos financeiros, inclusive o pagamento dos juros da dívida - de 2,5% do Produto Interno Bruto (PIB, a soma das riquezas produzidas no país) em 2009 e de 3,3% do PIB em 2010.
Esses resultados estão ajustados pela possibilidade de redução em até 0,94 ponto percentual e 0,68 ponto percentual, respectivamente, em virtude da implementação dos projetos vinculados ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
- Além disso, considera-se que o superávit primário em 2011 retornaria, sem ajustes, ao patamar de 3,3% do PIB - diz a ata.
De acordo com o documento, a projeção de reajuste para o conjunto de preços administrados em 2010 será de 4%, mantendo-se a expectativa da reunião de outubro do comitê.
Esse conjunto de preços, de acordo com os dados publicados pelo IBGE, correspondeu a 29,64% do total do IPCA de novembro, registra a ata.
Em relação à política fiscal, a projeção do Copom é de que serão cumpridas as metas para o superávit primário – a economia que o país faz para honrar compromissos financeiros, inclusive o pagamento dos juros da dívida - de 2,5% do Produto Interno Bruto (PIB, a soma das riquezas produzidas no país) em 2009 e de 3,3% do PIB em 2010.
Esses resultados estão ajustados pela possibilidade de redução em até 0,94 ponto percentual e 0,68 ponto percentual, respectivamente, em virtude da implementação dos projetos vinculados ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
- Além disso, considera-se que o superávit primário em 2011 retornaria, sem ajustes, ao patamar de 3,3% do PIB - diz a ata.
AG.BRASIL.
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