UM FATO, UMA VERDADE.
Quantas versões desencontradas envolvendo a prefeita de Natal e religiosos responsáveis pelas comemorações do centenário da Arquidiocese.Em entrevista a um jornal da cidade, a prefeita afirmou que a Arquidiocese de Natal a procurou para pedir à gestora para realizar a missa-show com o padre-cantor em virtude da visibilidade que o sacerdote desfruta na mídia nacional. A versão da prefeita foi negada pelo padre Sávio Ribeiro, diretor-geral das comemorações do centenário da instituição. De acordo com o religioso, a Arquidiocese de Natal não sugeriu o show do padre Fábio de Melo. A iniciativa, ainda segundo o reverendo, partiu da Prefeitura de Natal.
Nos desencontros de informações onde se percebe que agora todos tiram da reta, pois a grande verdade é que ficou muito feio para todo mundo e isso na minha visão, só mostra a alienação, o descrédito nas gestões públicas e sobretudo a insegurança dos fieis em suas religiões.
Jesus quando saia para suas pregações, não cobrava cachê de R$ 221mil, portanto, se esses cantores religiosos que estão mais para galã de novela, não podem realizarem suas apresentações sob o patrocínio das Dioceses, que abandonem o celibato e sejam artistas, seja da música, do teatro, de novela, do que for, só não pode ser um sacerdote de Deus, com altíssimos cachês de suas apresentações.
Em relação aos desmandos dessa gestão, quem deve cobrar é o povo, que vai optar por permitir que a prefeitura desembolse quantias estraordinárias para a aparição da prefeita em eventos, ou deixe o povo morrendo a míngua nas unidades de saúde sem médicos para o atendimento a população.
Resumo: Essa condição agora adotada pela prefeita, em suspender pagamento do show até que empresa contratante apresente a aplicabilidade do dinheiro, é apenas uma conduta adotada para tirar de se a responsabilidade do acontecimento, mas que de uma forma ou de outra, o avião particular que trouxe padre e banda e outras despesas iclusive o cachê terá de ser pago.
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