O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, usou um palavrão ao fazer um discurso sobre saneamento básico em São Luís, no Maranhão. Lula afirmou que não quer levar em conta os partidos dos prefeitos das cidades brasileiras e quer apenas "tirar o povo da m...".
"Eu não quero saber se o (prefeito de São Luís) João Castelo é do PSDB, se o outro é do PFL (atual DEM) ou se é do PT. Eu quero saber se o povo está na m... e quero tirar o povo da m... em que ele se encontra", disse Lula, que assinou no Maranhão contratos do programa de habitação Minha Casa, Minha Vida. "Lógico que falei um palavrão aqui. Amanhã os comentaristas dos grandes jornais vão falar que o Lula falou um palavrão, mas eu tenho consciência de que eles falam mais palavrão do que eu todo o dia".
Mais cedo, também em São Luís, Lula disse ainda que o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) acabará com as construções nas margens de rios conhecidas como palafitas. "Eu sempre achei que não há nada mais degradante que uma pessoa morar num quarto de 3 m³ numa palafita, onde faz suas necessidades, e ali ela dorme, cozinha e, quando olha para baixo, vê mangue e lama fedida", disse o presidente.
O presidente ainda criticou os políticos que só se preocupam com as pessoas pobres na época da eleição e disse que a "situação inverteu".
"Podem ficar certos, a vida do povo do Nordeste e a vida do povo pobre deste país não voltará a ser a desgraça que era há algum tempo, não voltará. Acho que o País aprendeu uma lição: de que o pobre não pode ter valor apenas na época da eleição, o pobre tem que ser respeitado 24 horas por dia, durante 365 dias por ano e durante a vida inteira. Porque na época de eleição, as pessoas gostam muito de pobre e falam mal de rico. Mas, depois, governam para os ricos e desprezam os pobres", disse.
"Eu não quero saber se o (prefeito de São Luís) João Castelo é do PSDB, se o outro é do PFL (atual DEM) ou se é do PT. Eu quero saber se o povo está na m... e quero tirar o povo da m... em que ele se encontra", disse Lula, que assinou no Maranhão contratos do programa de habitação Minha Casa, Minha Vida. "Lógico que falei um palavrão aqui. Amanhã os comentaristas dos grandes jornais vão falar que o Lula falou um palavrão, mas eu tenho consciência de que eles falam mais palavrão do que eu todo o dia".
Mais cedo, também em São Luís, Lula disse ainda que o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) acabará com as construções nas margens de rios conhecidas como palafitas. "Eu sempre achei que não há nada mais degradante que uma pessoa morar num quarto de 3 m³ numa palafita, onde faz suas necessidades, e ali ela dorme, cozinha e, quando olha para baixo, vê mangue e lama fedida", disse o presidente.
O presidente ainda criticou os políticos que só se preocupam com as pessoas pobres na época da eleição e disse que a "situação inverteu".
"Podem ficar certos, a vida do povo do Nordeste e a vida do povo pobre deste país não voltará a ser a desgraça que era há algum tempo, não voltará. Acho que o País aprendeu uma lição: de que o pobre não pode ter valor apenas na época da eleição, o pobre tem que ser respeitado 24 horas por dia, durante 365 dias por ano e durante a vida inteira. Porque na época de eleição, as pessoas gostam muito de pobre e falam mal de rico. Mas, depois, governam para os ricos e desprezam os pobres", disse.
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