Nesse dia 11 de dezembro aconteceu na sede da Secretaria Municipal de Saúde uma reunião onde estavam presentes agentes envolvidos no movimento paredista, todos os representantes sindicais, Secretário Municipal de Saúde, Assessoria Jurídica da Secretaria, Promotor Público, e representante do Legislativo Municipal.
O Secretário abriu a reunião colocando que o movimento tem caráter meramente político e que existem outros interesses que não são os da categoria e pediu que a ilegalidade da greve entendendo que por se tratar de um trabalho essencial não foi cumprida até hoje a manutenção de 30% da categoria em campo.
O Ministério Público interviu explicando a necessidade de manter os 30% em atividade e pediu a compreensão de todos para continuar as negociações solicitando do Secretário um prazo para verificação de um documento que um representante sindical foi pegar em Natal e a volta dos 30% da categoria para o campo.
À tarde na sede do Sindicato da categoria após avaliação feita do movimento pela categoria, e após ouvirem os argumentos de sindicalistas presentes, foi colocado em votação e os agentes decidiram manter a greve, e somente após analisarem o documento junto à área jurídica é que irão resolver voltar com o efetivo de 30% às atividades.
O Blog O Seridoense conversou com Joaquim – Diretor Regional do SINDSAÚDE:
O Seridoense: - Diretor, o que ficou decidido em síntese com relação à posição do Sindicato e categoria na questão da paralisação para voltar ao trabalho?
Joaquim: - Estivemos hoje na Secretaria de Saúde, reunidos com o senhor Secretário, o Promotor de Justiça, com representantes da Sociedade Civil além do Sindicato Municipal. O sentimento era de colocar o teto de 30% a partir de amanhã dia 12 de dezembro no campo para trabalhar, mas em uma reunião hoje à tarde na sede do SINDSAÚDE, a categoria resolveu para decidir isso amanhã em uma nova assembléia com os agentes prá agente conhecer as decisões que estão chegando do Tribunal, hoje e amanhã agente vai ta tomando essa posição e comunicando a Secretaria se volta os 30% ou não, ou se a categoria se mantém 100% paralisada.
O Seridoense: - Sabemos que os movimentos paredistas a nível Nacional, quando realizados por categorias que prestam serviços considerados essenciais principalmente quando se trata da saúde da população, esse movimento deve manter 30% da categoria trabalhando, você não acha que seria viável atender a necessidade da população e sua carência nesse momento, cumprindo a legalidade da lei? e se isso não acontece por que essa decisão?
Joaquim: - A decisão foi da categoria, mas eu acredito que até amanhã agente vai poder está deliberando colocar esses 30% , talvez tenha sido um acordo precipitado, já que a categoria é imatura, mas até amanhã agente vai tomar essa posição, um dia a mais ou um dia a menos também não vai prejudicar a população de Caicó, nós também sabemos que 07 ou 10 agentes no campo, eles não vão conseguir “impatar” de que Caicó tenha um surto de Dengue é apenas pra está com a greve às vistas da lei.
O Seridoense: - Nessa situação a categoria está decidida, mesmo que volte ou que não volte os 30% para o campo a continuar a greve até que o Prefeito defina a situação da categoria? E esse é o questionamento que vocês vem fazendo porque o Prefeito não recebe vocês?
Joaquim: - É mais ou menos nesse sentido, porque nós... não é que ele não recebe, ele até nos recebeu umas duas ou três vezes mais de concreto não sai nada, não sai nenhuma proposta, o que a gente vem observando é que existem várias “enrolações”, e agora agente está vendo a casada que ta tendo entre a parte Jurídica e inclusive o Ministério Público intermediando essas nossas reuniões com a Assessoria Jurídica que acho ser positivo, mas que de fato a categoria achou que deveria dar mais uns dias para pensarem melhor e decidir com consciência sobre colocar os 30% ou não na área, acredito que se coloque já a partir de amanhã, ou depois de amanhã, já que amanhã à tarde é a reunião.
O Seridoense: - Ouvi na reunião da Secretaria de Saúde quando o Dr. Geraldo Rufino colocou que esses movimentos, geralmente essas greves devem ser julgadas pelo Ministério Público do Trabalho, porque o Sindicato ainda não procurou o Ministério do Trabalho? E se procurou, porque não o Ministério do Trabalho está definindo com vocês a situação e sim o Ministério Público?
Joaquim: - Nós tivemos a segunda audiência aqui na Procuradoria do Trabalho em Caicó com a categoria dos Agentes de Saúde, ficou acordado com o Promotor que nós iríamos buscar uns documentos para dar mais elementos a Procuradoria do Trabalho, acredito que esses documentos eles devem está chegando hoje aqui, nós estivemos na Vara do Trabalho em Caicó prá retirar um documento que é peça chave para a Procuradoria, só que esses documentos estavam com o advogado, então agente teve que recorre a Assessoria Jurídica em Natal, tivemos ainda um atropelo que nosso assessor Jurídico estava em São Paulo, deve esta chegando hoje, e acredito que a partir de amanhã agente vai está com toda essa documentação, inclusive para procurar a Procuradoria do Trabalho aqui em Caicó, finalizou.
O Secretário abriu a reunião colocando que o movimento tem caráter meramente político e que existem outros interesses que não são os da categoria e pediu que a ilegalidade da greve entendendo que por se tratar de um trabalho essencial não foi cumprida até hoje a manutenção de 30% da categoria em campo.
O Ministério Público interviu explicando a necessidade de manter os 30% em atividade e pediu a compreensão de todos para continuar as negociações solicitando do Secretário um prazo para verificação de um documento que um representante sindical foi pegar em Natal e a volta dos 30% da categoria para o campo.
À tarde na sede do Sindicato da categoria após avaliação feita do movimento pela categoria, e após ouvirem os argumentos de sindicalistas presentes, foi colocado em votação e os agentes decidiram manter a greve, e somente após analisarem o documento junto à área jurídica é que irão resolver voltar com o efetivo de 30% às atividades.
O Blog O Seridoense conversou com Joaquim – Diretor Regional do SINDSAÚDE:
O Seridoense: - Diretor, o que ficou decidido em síntese com relação à posição do Sindicato e categoria na questão da paralisação para voltar ao trabalho?
Joaquim: - Estivemos hoje na Secretaria de Saúde, reunidos com o senhor Secretário, o Promotor de Justiça, com representantes da Sociedade Civil além do Sindicato Municipal. O sentimento era de colocar o teto de 30% a partir de amanhã dia 12 de dezembro no campo para trabalhar, mas em uma reunião hoje à tarde na sede do SINDSAÚDE, a categoria resolveu para decidir isso amanhã em uma nova assembléia com os agentes prá agente conhecer as decisões que estão chegando do Tribunal, hoje e amanhã agente vai ta tomando essa posição e comunicando a Secretaria se volta os 30% ou não, ou se a categoria se mantém 100% paralisada.
O Seridoense: - Sabemos que os movimentos paredistas a nível Nacional, quando realizados por categorias que prestam serviços considerados essenciais principalmente quando se trata da saúde da população, esse movimento deve manter 30% da categoria trabalhando, você não acha que seria viável atender a necessidade da população e sua carência nesse momento, cumprindo a legalidade da lei? e se isso não acontece por que essa decisão?
Joaquim: - A decisão foi da categoria, mas eu acredito que até amanhã agente vai poder está deliberando colocar esses 30% , talvez tenha sido um acordo precipitado, já que a categoria é imatura, mas até amanhã agente vai tomar essa posição, um dia a mais ou um dia a menos também não vai prejudicar a população de Caicó, nós também sabemos que 07 ou 10 agentes no campo, eles não vão conseguir “impatar” de que Caicó tenha um surto de Dengue é apenas pra está com a greve às vistas da lei.
O Seridoense: - Nessa situação a categoria está decidida, mesmo que volte ou que não volte os 30% para o campo a continuar a greve até que o Prefeito defina a situação da categoria? E esse é o questionamento que vocês vem fazendo porque o Prefeito não recebe vocês?
Joaquim: - É mais ou menos nesse sentido, porque nós... não é que ele não recebe, ele até nos recebeu umas duas ou três vezes mais de concreto não sai nada, não sai nenhuma proposta, o que a gente vem observando é que existem várias “enrolações”, e agora agente está vendo a casada que ta tendo entre a parte Jurídica e inclusive o Ministério Público intermediando essas nossas reuniões com a Assessoria Jurídica que acho ser positivo, mas que de fato a categoria achou que deveria dar mais uns dias para pensarem melhor e decidir com consciência sobre colocar os 30% ou não na área, acredito que se coloque já a partir de amanhã, ou depois de amanhã, já que amanhã à tarde é a reunião.
O Seridoense: - Ouvi na reunião da Secretaria de Saúde quando o Dr. Geraldo Rufino colocou que esses movimentos, geralmente essas greves devem ser julgadas pelo Ministério Público do Trabalho, porque o Sindicato ainda não procurou o Ministério do Trabalho? E se procurou, porque não o Ministério do Trabalho está definindo com vocês a situação e sim o Ministério Público?
Joaquim: - Nós tivemos a segunda audiência aqui na Procuradoria do Trabalho em Caicó com a categoria dos Agentes de Saúde, ficou acordado com o Promotor que nós iríamos buscar uns documentos para dar mais elementos a Procuradoria do Trabalho, acredito que esses documentos eles devem está chegando hoje aqui, nós estivemos na Vara do Trabalho em Caicó prá retirar um documento que é peça chave para a Procuradoria, só que esses documentos estavam com o advogado, então agente teve que recorre a Assessoria Jurídica em Natal, tivemos ainda um atropelo que nosso assessor Jurídico estava em São Paulo, deve esta chegando hoje, e acredito que a partir de amanhã agente vai está com toda essa documentação, inclusive para procurar a Procuradoria do Trabalho aqui em Caicó, finalizou.
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