Deportada da Espanha para o Brasil após sete dias presa num alojamento no aeroporto de Madri, a ex-garçonete natalense, Janaína Agustinho, 27 anos, chegou domingo, 17, na Capital.
Ainda traumatizada com o tratamento dado pela polícia espanhola, Janaína não pretende repetir a viagem tão cedo. Ela deixou Natal com destino a Madri no dia 9 de março com a idéia de passar férias e visitar o namorado e a família dele na capital da Espanha.
Orientada a entrar na fila da imigração, Janaína foi barrada por falta de documentação, segundo as autoridades espanholas, mesmo não sabendo quais foram até hoje.
“Quando me mandaram sentar num banco já sabia que tinha problemas. Mas me certifiquei de tudo antes de embarcar porque sabia que estavam barrando os brasileiros. Fui na agência de viagem e o pessoal me garantiu que estava tudo certo. Meu namorado, que conhece as leis na Espanha porque também tem uma agência de viagem lá, disse que não havia problema nenhum. Nem me disseram o que faltava. Estava tudo certo, até as reservas no hotel estavam pagas”, afirmou.
Janaína conta que não foi agredida pelas autoridades espanholas. No entanto, ressaltou que os policiais foram extremamente grosseiros e mal-educados. “Eles não me agrediam com palavras, mas eram grosseiros, gritavam comigo. E isso dói mais do que qualquer outra coisa. Saí de férias do Brasil e fui tratada como uma delinqüente. Paguei por uma coisa que não fiz. Vou levar isso para o resto da minha vida. Para mim, terminou como um filme de terror”, disse abalada.
Ainda traumatizada com o tratamento dado pela polícia espanhola, Janaína não pretende repetir a viagem tão cedo. Ela deixou Natal com destino a Madri no dia 9 de março com a idéia de passar férias e visitar o namorado e a família dele na capital da Espanha.
Orientada a entrar na fila da imigração, Janaína foi barrada por falta de documentação, segundo as autoridades espanholas, mesmo não sabendo quais foram até hoje.
“Quando me mandaram sentar num banco já sabia que tinha problemas. Mas me certifiquei de tudo antes de embarcar porque sabia que estavam barrando os brasileiros. Fui na agência de viagem e o pessoal me garantiu que estava tudo certo. Meu namorado, que conhece as leis na Espanha porque também tem uma agência de viagem lá, disse que não havia problema nenhum. Nem me disseram o que faltava. Estava tudo certo, até as reservas no hotel estavam pagas”, afirmou.
Janaína conta que não foi agredida pelas autoridades espanholas. No entanto, ressaltou que os policiais foram extremamente grosseiros e mal-educados. “Eles não me agrediam com palavras, mas eram grosseiros, gritavam comigo. E isso dói mais do que qualquer outra coisa. Saí de férias do Brasil e fui tratada como uma delinqüente. Paguei por uma coisa que não fiz. Vou levar isso para o resto da minha vida. Para mim, terminou como um filme de terror”, disse abalada.
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