Após concluir o Levantamento Rápido de Índice – LIRAa, o segundo desse ano de 2008, referente ao tratamento que iniciou na última sexta feira, o Coordenador do Centro de Controle de Zoonoses Francisco Oliveira, se mostra muito preocupado com o aumento substancial dos índices do Aedes Aegypti na zona oeste de Caicó.
O índice geral da cidade ficou em 8,8% o que é bastante alto, sendo que no mesmo período do ano passado o índice foi de 6,1%. Francisco reconhece que ao avaliar os anos anteriores nesse período chuvoso, os índices de Caicó sempre aumentaram, mas reconhece que falta maior empenho da sociedade organizada, da população que insistentemente não absolve os ensinamentos de cuidarem de suas casas, a prova disso, é que o relatório expedido pelo programa LIRAa, mostrou que os depósitos onde foram encontrados focos do mosquito, foram as caixas d’água que apesar de receberem os peixes larvófagos da equipe de peixamento do zoonoses, onde os mesmos orientam os cuidados para que os peixes não morram ou saiam do depósito, mesmo assim não há esse cuidado o que dificulta muito as ações realizadas pelas equipes que trabalham dengue em Caicó.
Francisco afirma que várias cidades brasileiras inclusive no Rio Grande do Norte, estão vivendo transmissão da doença e teme com os índices apresentados, isso possa acontecer em Caicó. O mesmo garante que está atento e que todos os casos que são notificados a tempo pelos hospitais ou unidades de saúde, são realizados bloqueios com máquinas costais com o objetivo de eliminar em raios de aproximadamente 200m o mosquito infectado como forma de coibir a propagação da doença.
Já nessa segunda feira o Coordenador apresentará os índices ao Secretário de Saúde Dr. Valdemar Cordeiro e irá solicitar reunião com Educação, Obras, Mídia para anunciar mutirão nos bairros mais afetados que são:
Walfredo Gurgel com índice de 26,9%, Barra Nova com 12,5%, João XXIII com 14,0%, João Paulo II com 21,0% seguindo-se o bairro da Paraíba com 19,2%. Esses são bairros que precisam ser trabalhados e chamados a atenção pela Mídia que com certeza dará esse apoio a Caicó, no sentido de que a população lavem semanalmente seus potes que foi o depósito onde mais apareceu foco e que não se concebe depois de onze anos ensinando como não criar mosquito no interior das residências esse tipo de depósito que pode perfeitamente ser lavado, ser o maior criadouro de mosquito. Entendo que tenho sido mau compreendido em reuniões com o próprio Ministério da Saúde, ao afirmar que só acabaremos com dengue nesse País, quando ao ensinarmos como evitar a criação de mosquito nas residências, ao votarmos após quarenta dias e encontrar os mesmos imóveis repetindo a presença de focos, a justiça viabilizar o pagamento de multa de um salário mínimo, ou prestar serviço a comunidade. A fora isso, não vejo nenhum interesse da população em ajudar.
Para finalizar o Coordenador reconhece que em função de um só expediente trabalhados pelos Agentes, não há uma boa qualidade do trabalho e apela para que a população acompanhe se o Agente está tratando seus depósitos, se está eliminando ou seja, perfurando nos quintais, os depósitos que possam acumular água de chuva, caso contrário denuncie ao Zoonoses ou ao Secretário de Saúde. Espero o apoio de todos nessa luta que é de todos nós. Finalizou!.
O índice geral da cidade ficou em 8,8% o que é bastante alto, sendo que no mesmo período do ano passado o índice foi de 6,1%. Francisco reconhece que ao avaliar os anos anteriores nesse período chuvoso, os índices de Caicó sempre aumentaram, mas reconhece que falta maior empenho da sociedade organizada, da população que insistentemente não absolve os ensinamentos de cuidarem de suas casas, a prova disso, é que o relatório expedido pelo programa LIRAa, mostrou que os depósitos onde foram encontrados focos do mosquito, foram as caixas d’água que apesar de receberem os peixes larvófagos da equipe de peixamento do zoonoses, onde os mesmos orientam os cuidados para que os peixes não morram ou saiam do depósito, mesmo assim não há esse cuidado o que dificulta muito as ações realizadas pelas equipes que trabalham dengue em Caicó.
Francisco afirma que várias cidades brasileiras inclusive no Rio Grande do Norte, estão vivendo transmissão da doença e teme com os índices apresentados, isso possa acontecer em Caicó. O mesmo garante que está atento e que todos os casos que são notificados a tempo pelos hospitais ou unidades de saúde, são realizados bloqueios com máquinas costais com o objetivo de eliminar em raios de aproximadamente 200m o mosquito infectado como forma de coibir a propagação da doença.
Já nessa segunda feira o Coordenador apresentará os índices ao Secretário de Saúde Dr. Valdemar Cordeiro e irá solicitar reunião com Educação, Obras, Mídia para anunciar mutirão nos bairros mais afetados que são:
Walfredo Gurgel com índice de 26,9%, Barra Nova com 12,5%, João XXIII com 14,0%, João Paulo II com 21,0% seguindo-se o bairro da Paraíba com 19,2%. Esses são bairros que precisam ser trabalhados e chamados a atenção pela Mídia que com certeza dará esse apoio a Caicó, no sentido de que a população lavem semanalmente seus potes que foi o depósito onde mais apareceu foco e que não se concebe depois de onze anos ensinando como não criar mosquito no interior das residências esse tipo de depósito que pode perfeitamente ser lavado, ser o maior criadouro de mosquito. Entendo que tenho sido mau compreendido em reuniões com o próprio Ministério da Saúde, ao afirmar que só acabaremos com dengue nesse País, quando ao ensinarmos como evitar a criação de mosquito nas residências, ao votarmos após quarenta dias e encontrar os mesmos imóveis repetindo a presença de focos, a justiça viabilizar o pagamento de multa de um salário mínimo, ou prestar serviço a comunidade. A fora isso, não vejo nenhum interesse da população em ajudar.
Para finalizar o Coordenador reconhece que em função de um só expediente trabalhados pelos Agentes, não há uma boa qualidade do trabalho e apela para que a população acompanhe se o Agente está tratando seus depósitos, se está eliminando ou seja, perfurando nos quintais, os depósitos que possam acumular água de chuva, caso contrário denuncie ao Zoonoses ou ao Secretário de Saúde. Espero o apoio de todos nessa luta que é de todos nós. Finalizou!.
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