Tem notícias que agente lê, que fere a sensibilidade da cidadania brasileira. Eu li na coluna do 1º Procurador de justiça e professor Anísio Marinho Neto, que o Presidente Lula no último dia 27/02/2008, através do Decreto nº 6.381 regulamentou a lei nº 7.474,de 08/05/1986, dispondo da segurança para os Ex-Presidentes e prevendo que findo o mandato para quem houver exercido, em caráter permanente, terá direto aos serviços de 4 servidores para atividades de segurança e apoio pessoal; 2 veículos oficiais, com os respectivos motoristas ; e ao assessoramento de 2 servidores ocupantes de cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores – DAS, nível 5. Todos os servidores serão de livre escolha dos Ex-Presidentes.
Olha meus amigos, está mais que provado, quem é Rei não quer perder a majestade. Entendo que o cidadão brasileiro se sente nesse momento, profundamente atingido, lesado e sobretudo triste por não poder esboçar sua indignação. Que grande parte do nosso povo é analfabeto ou semi-analfabeto, reféns da falta de uma grande reforma no sistema educacional brasileiro, isso nós sabemos, porém não podemos pensar que todos nós somos ignorantes por natureza, que não somos capazes de entender e concordar que um Presidente tenha todo o direito a segurança e assessoramento necessário a sua gestão, mas após o término do mandato, o mesmo será cidadão comum igual a todos os brasileiros, com diretos de votar e ser votado, de exercer a plenitude de sua cidadania. Regulamentar uma Lei dessa natureza, é querer claramente permanecer na continuidade de uma mordomia palaciana, na qual o mesmo não terá mais esse direito.
Ao meu vê, não há nenhuma diferença em relação aos Governos de Estados, a Prefeitos de Municípios. O Congresso assiste em silêncio, ou não tomou conhecimento do regulamento dessa Lei, o Brasil e o seu povo ordeiro e humilde não suporta mais medidas autoritárias ainda que amparada por decretos. Minha opinião de cidadão seridoense.
Olha meus amigos, está mais que provado, quem é Rei não quer perder a majestade. Entendo que o cidadão brasileiro se sente nesse momento, profundamente atingido, lesado e sobretudo triste por não poder esboçar sua indignação. Que grande parte do nosso povo é analfabeto ou semi-analfabeto, reféns da falta de uma grande reforma no sistema educacional brasileiro, isso nós sabemos, porém não podemos pensar que todos nós somos ignorantes por natureza, que não somos capazes de entender e concordar que um Presidente tenha todo o direito a segurança e assessoramento necessário a sua gestão, mas após o término do mandato, o mesmo será cidadão comum igual a todos os brasileiros, com diretos de votar e ser votado, de exercer a plenitude de sua cidadania. Regulamentar uma Lei dessa natureza, é querer claramente permanecer na continuidade de uma mordomia palaciana, na qual o mesmo não terá mais esse direito.
Ao meu vê, não há nenhuma diferença em relação aos Governos de Estados, a Prefeitos de Municípios. O Congresso assiste em silêncio, ou não tomou conhecimento do regulamento dessa Lei, o Brasil e o seu povo ordeiro e humilde não suporta mais medidas autoritárias ainda que amparada por decretos. Minha opinião de cidadão seridoense.
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