Homenageado nesta terça-feira no Plenário da Câmara dos Deputados durante a abertura do Ano Legislativo, o vice-presidente da República, José Alencar, fez um breve relato sobre a luta que trava contra um câncer no abdômen e disse que, diante do tratamento a que se submete desde os anos 90, "tudo indica" que Deus não quer que ele morra agora.
- Para mim neste momento é um motivo especial dizer para vocês um pouco da minha saúde. Costumo dizer que ninguém tem nada a ver com o câncer do José Alencar, mas todo mundo tem a ver com o câncer do vice-presidente da República. Costumo dizer que não tenho medo da morte. Tenho certeza que vou morrer um dia, mas se Deus quiser me levar agora não precisa de câncer para isso. E se ele não quiser, não há câncer que me leve. Tudo indica que ele não quer me levar agora - afirmou o vice-presidente.
Conforme explicou Alencar, as sucessivas homenagens que tem recebido, inclusive como filiado de honra do Partido dos Trabalhadores (PT), refletem a solidariedade da população diante dos mais de dez anos de luta contra o câncer.
- Sou consciente de que todo esse apreço que tenho recebido em toda parte por onde passo no nosso país, essas manifestações maravilhosas, tudo isso advém da solidariedade no momento que tenho lutado contra uma moléstia pesada durante muitos anos. Foram 15 cirurgias - disse.
Entusiasta da possibilidade de, com a doença controlada, poder concorrer a um cargo eletivo, José Alencar brincou com a chance de todas as homenagens que recebe serem convertidas em votos populares. - Não tenho ilusão que isso se revele em votos. Se eu tivesse esse pensamento, estaria preparado para receber 100% dos votos - afirmou.
Ao lado da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, e do ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, o vice-presidente representou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva na abertura dos trabalhos legislativos em 2010.
- Para mim neste momento é um motivo especial dizer para vocês um pouco da minha saúde. Costumo dizer que ninguém tem nada a ver com o câncer do José Alencar, mas todo mundo tem a ver com o câncer do vice-presidente da República. Costumo dizer que não tenho medo da morte. Tenho certeza que vou morrer um dia, mas se Deus quiser me levar agora não precisa de câncer para isso. E se ele não quiser, não há câncer que me leve. Tudo indica que ele não quer me levar agora - afirmou o vice-presidente.
Conforme explicou Alencar, as sucessivas homenagens que tem recebido, inclusive como filiado de honra do Partido dos Trabalhadores (PT), refletem a solidariedade da população diante dos mais de dez anos de luta contra o câncer.
- Sou consciente de que todo esse apreço que tenho recebido em toda parte por onde passo no nosso país, essas manifestações maravilhosas, tudo isso advém da solidariedade no momento que tenho lutado contra uma moléstia pesada durante muitos anos. Foram 15 cirurgias - disse.
Entusiasta da possibilidade de, com a doença controlada, poder concorrer a um cargo eletivo, José Alencar brincou com a chance de todas as homenagens que recebe serem convertidas em votos populares. - Não tenho ilusão que isso se revele em votos. Se eu tivesse esse pensamento, estaria preparado para receber 100% dos votos - afirmou.
Ao lado da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, e do ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, o vice-presidente representou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva na abertura dos trabalhos legislativos em 2010.
Nenhum comentário:
Postar um comentário