Como foi anunciado pelo Sindicato dos Médicos, SINMED, que parariam por uma hora o atendimento do HWG, o prometido foi cumprido. Com boa adesão da categoria os manifestantes se concentraram em frente a porta de entrada e gritaram palavra de ordem contra o governo.
Por uma hora não deu entrada nenhum paciente que chegava em ambulâncias de cidades nem do SAMUR, apenas pacientes com risco de vida, avaliado na porta de entrada por profissionais médicos.
Conversamos com o Presidente do SINMED Dr. Geraldo que nos concedeu entrevista no local da mobilização. Ao ser perguntado se a greve ganharia força nos hospitais do interior do estado, o mesmo afirmou que sim, sexta-feira irá a Mossoró, e no mais tardar no início da próxima semana em Caicó. Disse ainda que Caicó ainda não havia paralisado, por falta de orientação e da presença do SINMED que dará aos médicos o apoio necessário, mas que isso acontecerá na próxima semana.
Afirmou ainda que amanhã as paralisações continuem e que os grandes hospitais da rede serão fechados o atendimento por todo o dia.
Perguntei se era justo paciente do SUS pagar o preço de sua própria saúde com as paralisações, o mesmo reconhece não ser justo, mas que não é justo também as condições que os médicos enfrentam hoje para o atendimento aos pacientes e que a única forma que podem sensibilizar o governo é a paralisação.
Perguntei ainda porque o governo apesar de várias reuniões não resolve nunca a questão da estruturação dos hospitais no interior para evitar a transferência de pacientes do para o Walfredo, mantendo-se a super lotação, Dr. Geraldo disse que a saúde tem muito dinheiro, apenas é mal gerenciado no momento em que a falta de estruturação chega ao ponto de faltar o básico para o mínimo de um atendimento e citou que até dipirona para medicar paciente, falta nos hospitais entre outros.
Perguntei por que o governo tem dinheiro para gastar com eventos trazendo artistas nacionais para apresentações em Natal e diz que não pode gastar com a saúde como se faz necessário, respondeu que cada secretaria dispõe de recursos específicos, que fazer festa também é importante para a população, mas não concorda que a saúde fique renegada o segundo plano. Finalizou.
Fotos da greve no Walfredo.
Por uma hora não deu entrada nenhum paciente que chegava em ambulâncias de cidades nem do SAMUR, apenas pacientes com risco de vida, avaliado na porta de entrada por profissionais médicos.
Conversamos com o Presidente do SINMED Dr. Geraldo que nos concedeu entrevista no local da mobilização. Ao ser perguntado se a greve ganharia força nos hospitais do interior do estado, o mesmo afirmou que sim, sexta-feira irá a Mossoró, e no mais tardar no início da próxima semana em Caicó. Disse ainda que Caicó ainda não havia paralisado, por falta de orientação e da presença do SINMED que dará aos médicos o apoio necessário, mas que isso acontecerá na próxima semana.
Afirmou ainda que amanhã as paralisações continuem e que os grandes hospitais da rede serão fechados o atendimento por todo o dia.
Perguntei se era justo paciente do SUS pagar o preço de sua própria saúde com as paralisações, o mesmo reconhece não ser justo, mas que não é justo também as condições que os médicos enfrentam hoje para o atendimento aos pacientes e que a única forma que podem sensibilizar o governo é a paralisação.
Perguntei ainda porque o governo apesar de várias reuniões não resolve nunca a questão da estruturação dos hospitais no interior para evitar a transferência de pacientes do para o Walfredo, mantendo-se a super lotação, Dr. Geraldo disse que a saúde tem muito dinheiro, apenas é mal gerenciado no momento em que a falta de estruturação chega ao ponto de faltar o básico para o mínimo de um atendimento e citou que até dipirona para medicar paciente, falta nos hospitais entre outros.
Perguntei por que o governo tem dinheiro para gastar com eventos trazendo artistas nacionais para apresentações em Natal e diz que não pode gastar com a saúde como se faz necessário, respondeu que cada secretaria dispõe de recursos específicos, que fazer festa também é importante para a população, mas não concorda que a saúde fique renegada o segundo plano. Finalizou.
Fotos da greve no Walfredo.
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