Os educadores da rede municipal de ensino estão realizando reuniões durante as próximas duas semanas do mês de março para discutir rumos da paralisação. A partir de hoje, quarta-feira (24/03), os professores reúnem-se nas escolas de Caicó e na segunda semana de abril uma assembléia geral decide os apontamentos da greve.
Os professores reivindicam ajustes salariais e cobram da administração pública a solução das escolas do município. Outra discussão da categoria é regularização da situação dos professores em sala e o plano de cargos carreira e salários.“O prefeito Bibi Costa ignora a situação do piso salarial e não apresenta proposta concreta para a categoria dos professores do município. A greve é quase que impossível não acontecer. Outro assunto é a falta de merenda e professores nas escolas de ensino infantil que precisamos discutir”, disse o professor Antônio Neves, na foto.
O piso salarial reivindicado pela lei é o valor de R$1.312,00 em todo o país, no entanto, em Caicó, de acordo com o sindicato da categoria, a secretária da educação e o prefeito não apresentaram proposta“A situação esta gerando enorme insatisfação na base da educação. O sindicato defende a greve, mas quem vai decidir a é categoria em assembléia”, completou Neves.
Os professores reivindicam ajustes salariais e cobram da administração pública a solução das escolas do município. Outra discussão da categoria é regularização da situação dos professores em sala e o plano de cargos carreira e salários.“O prefeito Bibi Costa ignora a situação do piso salarial e não apresenta proposta concreta para a categoria dos professores do município. A greve é quase que impossível não acontecer. Outro assunto é a falta de merenda e professores nas escolas de ensino infantil que precisamos discutir”, disse o professor Antônio Neves, na foto.
O piso salarial reivindicado pela lei é o valor de R$1.312,00 em todo o país, no entanto, em Caicó, de acordo com o sindicato da categoria, a secretária da educação e o prefeito não apresentaram proposta“A situação esta gerando enorme insatisfação na base da educação. O sindicato defende a greve, mas quem vai decidir a é categoria em assembléia”, completou Neves.
Nenhum comentário:
Postar um comentário