20 janeiro 2012

MAIS UM TAPA NA CARA DOS CIDADÃOS NORTE RIOGRANDENCES

Tem fatos e tem fato, esse último não da para a cidadania potiguar agüentar. Estou falando da fuga de 41presidiários de alta periculosidade do presídio de segurança máxima de alcaçuz.
Se não da para agüentar ouvir a notícia em si, muito menos olhar a cara dos que fazem a segurança, aparecerem na televisão tentando explicar o inexplicável.
Não da para ficar pensando o tempo todo que o povo é na sua maioria imbecil, não da para imaginar que por acharem que estão no topo do poder, o povo é mentecapto o suficiente para não entender e compreender que tudo que vem acontecendo são coisas já desenhadas e essas coisas desenhadas, refletem tão somente na incompetência da gestão pública que vem se sucedendo desastrosamente no Rio Grande do Norte.
Sabe o que é o ideal? é não precisar mais usar cadeados nos presídios do estado; sabe o que é ideal? é prender ou melhor, notificar bandidos e dizer: olha, vai se apresenta lá em Alcaçuz e der um tempo por lá, só assim você integra o pacote de bolsas do Governo Federal que vai te dar o luxo de manter bem sua família e viver no paraíso dos que ganham sem trabalhar; sabe o que é o ideal? é que o povo se mantenha preso em suas casas trabalhando honestamente e suadamente para sustentar com impostos os governos que gastam uma fábula com vagabundos, bandidos, assassinos que ficam com toda a proteção do estado, voando em jatinhos executivos para tudo que é capital brasileira.
Tava na cara de todo mundo que essa fuga e outras que virão, era questão de dias. A fragilidade seguida de impunidade dentro do sistema prisional chega a assustar a população que não é mentecapta repito para não entender que tudo o que acontece dentro dos presídios tem participação de quem entra e de quem sai. Agora é preciso da nomes aos bois, pois não da para entender como entram tantos telefones, tantas armas, tantas drogas nas mãos dos presos, se as famílias sofrem as humilhações de ficarem muitas vezes despidas nas revistas para adentrarem nos presídios, vez ou outra uma mulher é flagrada conduzindo droga em vargina etc, então alguém que não seja os familiares entra com objetos nos presídios. É preciso mais severidade e adotar uma revista rígida em quem trabalha nos presídios, seja militar, seja civil, que essa revista tivesse a presença sempre de representante do MP.
Enquanto medidas dessa natureza não forem adotadas, é melhor optar pelas sugestões apresentadas no início, caso contrário, não da para pensar diferente, é mesmo responsabilidade da gestão pública o que está acontecendo e sobretudo incompetência dos que administram.
Por: Francisco Oliveira

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