“A orientação da Igreja a padres na política é muito clara. Existe uma compreensão de que o papel ministerial do padre é evangelizar, animar as comunidades cristãs, dar testemunho da sua fé e ser uma referência religiosa e espiritual para o povo de Deus”, disse o bispo.
Segundo o líder religioso, a Igreja entende que o sacerdote não pode assumir, ao mesmo tempo, a sua função religiosa e a função política, porque normalmente ela é partidária e os partidos dividem.
“A minha vontade é essa e não vou apoiar nenhum padre que se candidate. Por principio, eu não voto em padre candidato político. Não gostaríamos que os padres entrassem na política, porque cria uma grande confusão na cabeça do povo”, continuou.
Roberto Flávio
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